Por que o inglês é essencial para equipes de demanda?
O crescimento das exportações brasileiras demonstra como o mercado global continua a ser um motor essencial para o desenvolvimento das empresas nacionais. Segundo o S&P Global PMI, divulgado pela CNN Brasil, a demanda internacional pela indústria brasileira registrou em outubro de 2024 sua maior taxa de expansão em seis meses. Essa melhora foi impulsionada por mercados como África, Japão e Américas, enquanto o crescimento do mercado interno desacelerou, com o índice PMI caindo de 53,2 em setembro para 52,9 em outubro.
A conexão com mercados internacionais exige mais do que produtos competitivos – exige equipes capazes de se comunicar, negociar e alinhar estratégias em um ambiente globalizado. No centro desse desafio está o inglês, ferramenta essencial para fortalecer parcerias internacionais, minimizar erros em relatórios técnicos e acelerar a tomada de decisões estratégicas.
Mas como cada nível de fluência em inglês impacta o desempenho de equipes e resultados operacionais? Vamos explorar dados concretos e exemplos reais que mostram como o domínio do idioma transforma negócios e abre novas oportunidades no mercado global.
Do básico ao avançado: O impacto de cada nível de inglês nos resultados
Nível A1/A2 (básico): Decifrando conceitos técnicos
No início da jornada linguística, profissionais começam a compreender termos técnicos essenciais. Por exemplo, uma pesquisa da Hays revelou que o inglês é a língua mais requisitada na comunicação interna das empresas, sendo demandada por 91% delas. Isso demonstra a importância de, mesmo em níveis básicos, os profissionais se familiarizarem com terminologias específicas.
Nível B1/B2 (intermediário): Agilidade na comunicação global e decisões estratégicas
Com o inglês intermediário, as equipes ganham autonomia em reuniões e negociações globais, reduzindo a necessidade de intermediários e facilitando a comunicação com parceiros e clientes internacionais. Nesse nível, profissionais conseguem discutir métricas importantes, como inventory turnover (giro de estoque) e demand shaping (modelagem de demanda), contribuindo diretamente para decisões estratégicas mais ágeis e bem fundamentadas.
Além disso, o inglês intermediário permite maior participação em treinamentos e webinars globais, ajudando as equipes a adotar melhores práticas e a se alinhar com padrões internacionais. Essa autonomia não apenas economiza tempo em processos internos, mas também fortalece a competitividade da empresa em um mercado cada vez mais interconectado.
Nível C1/C2 (avançado): Liderança em escala global
No nível avançado, o inglês deixa de ser apenas uma ferramenta de comunicação e passa a ser um diferencial estratégico para liderar em um ambiente global. Profissionais nesse nível têm a confiança necessária para conduzir reuniões complexas, negociar diretamente com stakeholders internacionais e representar a empresa em feiras e eventos globais.
Além disso, o domínio avançado do idioma possibilita que líderes sejam mais eficazes ao lidar com times multiculturais, gerindo expectativas e garantindo que os objetivos da organização sejam claramente comunicados em todos os níveis. Essa habilidade também se reflete na capacidade de liderar iniciativas globais, como a implementação de novos sistemas, expansão para novos mercados e alinhamento estratégico em escala internacional.
Por que o inglês é essencial para equipes de demanda?
O crescimento das exportações brasileiras demonstra como o mercado global continua a ser um motor essencial para o desenvolvimento das empresas nacionais. Segundo o S&P Global PMI, divulgado pela CNN Brasil, a demanda internacional pela indústria brasileira registrou em outubro de 2024 sua maior taxa de expansão em seis meses. Essa melhora foi impulsionada por mercados como África, Japão e Américas, enquanto o crescimento do mercado interno desacelerou, com o índice PMI caindo de 53,2 em setembro para 52,9 em outubro.
A conexão com mercados internacionais exige mais do que produtos competitivos – exige equipes capazes de se comunicar, negociar e alinhar estratégias em um ambiente globalizado. No centro desse desafio está o inglês, ferramenta essencial para fortalecer parcerias internacionais, minimizar erros em relatórios técnicos e acelerar a tomada de decisões estratégicas.
Mas como cada nível de fluência em inglês impacta o desempenho de equipes e resultados operacionais? Vamos explorar dados concretos e exemplos reais que mostram como o domínio do idioma transforma negócios e abre novas oportunidades no mercado global.
Do básico ao avançado: O impacto de cada nível de inglês nos resultados
Nível A1/A2 (básico): Decifrando conceitos técnicos
No início da jornada linguística, profissionais começam a compreender termos técnicos essenciais. Por exemplo, uma pesquisa da Hays revelou que o inglês é a língua mais requisitada na comunicação interna das empresas, sendo demandada por 91% delas. Isso demonstra a importância de, mesmo em níveis básicos, os profissionais se familiarizarem com terminologias específicas.
Nível B1/B2 (intermediário): Agilidade na comunicação global e decisões estratégicas
Com o inglês intermediário, as equipes ganham autonomia em reuniões e negociações globais, reduzindo a necessidade de intermediários e facilitando a comunicação com parceiros e clientes internacionais. Nesse nível, profissionais conseguem discutir métricas importantes, como inventory turnover (giro de estoque) e demand shaping (modelagem de demanda), contribuindo diretamente para decisões estratégicas mais ágeis e bem fundamentadas.
Além disso, o inglês intermediário permite maior participação em treinamentos e webinars globais, ajudando as equipes a adotar melhores práticas e a se alinhar com padrões internacionais. Essa autonomia não apenas economiza tempo em processos internos, mas também fortalece a competitividade da empresa em um mercado cada vez mais interconectado.
Nível C1/C2 (avançado): Liderança em escala global
No nível avançado, o inglês deixa de ser apenas uma ferramenta de comunicação e passa a ser um diferencial estratégico para liderar em um ambiente global. Profissionais nesse nível têm a confiança necessária para conduzir reuniões complexas, negociar diretamente com stakeholders internacionais e representar a empresa em feiras e eventos globais.
Além disso, o domínio avançado do idioma possibilita que líderes sejam mais eficazes ao lidar com times multiculturais, gerindo expectativas e garantindo que os objetivos da organização sejam claramente comunicados em todos os níveis. Essa habilidade também se reflete na capacidade de liderar iniciativas globais, como a implementação de novos sistemas, expansão para novos mercados e alinhamento estratégico em escala internacional.
3 impactos práticos do inglês em equipes de demanda
1. Precisão em Forecast Accuracy
A capacidade de prever a demanda com precisão é essencial para evitar custos desnecessários e garantir o equilíbrio entre oferta e demanda. O domínio do inglês possibilita que equipes de planejamento tenham acesso direto a materiais estratégicos, como estudos de caso, relatórios globais e benchmarks de mercado frequentemente publicados em inglês. Isso permite:
- Participar de discussões internacionais: Fóruns globais, como webinars e conferências sobre Demand Planning, oferecem insights valiosos para refinar processos e alinhar estratégias globais.
- Compreender conceitos técnicos avançados: Termos como bias adjustment (ajuste de viés) e demand sensing (detecção de demanda) são essenciais para análises precisas e tomadas de decisão embasadas.
- Aproveitar tecnologias globais: Ferramentas de inteligência artificial e aprendizado de máquina, frequentemente desenvolvidas em mercados internacionais, tornam-se mais acessíveis e eficazes quando há domínio do inglês técnico.
Por exemplo, empresas que investem no treinamento de suas equipes para compreender e aplicar relatórios técnicos em inglês conseguem reduzir erros de interpretação e melhorar significativamente a precisão de suas previsões.
A falta de habilidades-chave, como o inglês técnico, pode gerar impactos financeiros para as empresas, não apenas em erros operacionais, mas também no desengajamento das equipes. De acordo com um artigo da McKinsey & Company, o desengajamento e a evasão de funcionários podem custar a empresas de médio porte da S&P 500 entre US$ 228 milhões e US$ 355 milhões por ano em perda de produtividade. Isso demonstra que investir em capacitação não é apenas uma questão de otimizar processos como Forecast Accuracy, mas também de engajar equipes, reduzir riscos financeiros e criar uma base sólida para o crescimento sustentável.
2. Velocidade no Sales and Operations Planning (S&OP)
O S&OP é um processo colaborativo que depende da comunicação clara entre diversos departamentos e stakeholders. A fluência em inglês elimina barreiras de linguagem, promovendo:
- Integração com softwares globais: A maioria das ferramentas de S&OP, como SAP IBP, Oracle e Kinaxis, tem interface e documentação em inglês. Profissionais fluentes conseguem configurar, interpretar relatórios e treinar outros membros do time sem depender de traduções.
- Agilidade na comunicação com matrizes internacionais: Empresas multinacionais frequentemente realizam reuniões globais onde o inglês é o idioma padrão. Profissionais que dominam o idioma podem discutir métricas como inventory turnover (giro de estoque) ou demand shaping (modelagem da demanda) sem necessidade de intermediários, economizando tempo e reduzindo erros.
De acordo com a McKinsey, empresas líderes em maturidade digital no Brasil alcançam taxas de crescimento de EBITA (Earnings Before Interest, Taxes, and Amortization) até 3 vezes superiores às demais empresas. Esse dado reforça que a integração de tecnologias, ferramentas globais e práticas avançadas — habilitadas pelo domínio do inglês — é fundamental para otimizar processos como o S&OP. A fluência no idioma facilita a conexão entre times multiculturais e permite que organizações extraiam o máximo de seus investimentos em transformação digital e planejamento colaborativo.
3. Expansão para mercados globais
Para entrar e se consolidar em mercados internacionais, a capacidade de negociar, alinhar expectativas e apresentar soluções no idioma do cliente é um fator decisivo. A proficiência em inglês viabiliza:
- Negociações eficazes: Termos técnicos como lead time (tempo de entrega), capacity constraints (restrições de capacidade) e service level (nível de serviço) são comuns em reuniões globais. Equipes bem treinadas podem conduzir negociações sem depender de tradutores, demonstrando maior confiança e profissionalismo.
- Adaptação a diferentes culturas: O inglês é a língua franca para conectar equipes multiculturais. Isso permite que as empresas brasileiras aproveitem oportunidades em regiões como Ásia e África, que têm mostrado alta demanda por produtos brasileiros, como apontado no S&P Global PMI.
- Apresentação de resultados para investidores internacionais: No case da Embraer com o Lingopass, a capacitação das equipes em inglês melhorou a comunicação nas interações globais, facilitando negociações e alinhamentos estratégicos com stakeholders internacionais. Esse investimento em fluência no idioma fortaleceu a posição da Embraer em mercados globais e ajudou a aumentar a eficiência nas apresentações e negociações com investidores.
Um artigo do Wall Street Journal destaca que empresas globais, como a Mattel, alcançaram maior flexibilidade e eficiência ao ajustar suas operações e melhorar o planejamento de demanda. A empresa conseguiu melhorar sua margem bruta e reduzir os níveis de estoque, evidenciando como a adaptação a mercados internacionais e um planejamento estratégico bem executado podem gerar resultados expressivos.
Nesse contexto, o domínio do inglês é essencial, permitindo que equipes negociem com confiança, alinhem expectativas entre culturas diferentes e apresentem resultados de forma profissional a investidores e parceiros globais. Esses fatores reforçam que a proficiência no idioma não é apenas uma habilidade funcional, mas uma alavanca estratégica para empresas que desejam expandir e se consolidar em mercados internacionais.
Como implementar um programa de idiomas (sem mais delongas) em 4 passos
- Avaliação inicial: Identifique o nível atual de proficiência de cada colaborador e as necessidades específicas da área de demanda.
- Metodologia personalizada: Ofereça microcursos e treinamentos alinhados aos níveis de proficiência e às competências técnicas necessárias, como vocabulário específico de Demand Planning e S&OP.
- Integração com o dia a dia: Incentive a prática constante do idioma no ambiente de trabalho, como reuniões em outro idioma ou a leitura de documentos técnicos.
- Acompanhamento e certificação: Monitore o progresso dos colaboradores e ofereça certificações reconhecidas internacionalmente para validar as competências adquiridas.
A capacitação em idiomas é um investimento estratégico que traz benefícios tangíveis para as equipes de demanda. Dos níveis básicos (A1 e A2) até os avançados (C1 e C2), cada estágio de proficiência contribui para o desenvolvimento de competências técnicas e estratégicas, melhorando a comunicação, a tomada de decisão e a capacidade de expansão dos negócios. Ao implementar um programa de capacitação em idiomas, sua empresa estará preparada para enfrentar os desafios do mercado global e se destacar como líder no setor.
E você, gestor de RH, já identificou em qual nível de proficiência sua equipe de demanda se encontra? Comece hoje mesmo a investir no desenvolvimento linguístico dos seus colaboradores e colha os frutos de uma equipe mais preparada e conectada com o mundo.