O que é o lingopass?

A história da empresa começa em 2002, com o desembarque da francesa Alexandrine Brami em São Paulo, quando ainda se destinava à uma carreira universitária em ciências políticas, fazendo doutorado na Sciences Po. Depois de se dedicar ao treinamento de estudantes da PUC-SP, USP e FGV-SP que passariam uma temporada na capital francesa, Brami se fixou no Brasil e ingressou no empreendedorismo.

Em 2007, fundou o Ifesp, uma escola de francês na Faria Lima que treinou mais de 25 mil alunos. Em 2018, a escola, até então focada no usuário final, passou a atender o mercado B2B de forma reativa, pela alta procura. Com o crescimento do interesse do público no ensino online, pivotou o negócio, se voltando para os clientes corporativos de forma integral — dando início ao Lingopass.

Após trabalhar por três anos no desenvolvimento do conceito e produto, a startup nasceu em julho de 2021, durante a pandemia, junto às mãos da co-fundadora Suzana Lordelo. Sem investimento externo e com o mercado de corporações ainda resistente ao ensino online, recrutaram novas pessoas ao time, e reformularam e digitalizaram a atual metodologia de idiomas, essencial para atuarem no mercado corporativo.

Acelerada pelo AWS desde seu nascimento e através do fundo brasileiro Domo Invest, hoje, a startup atende universidades e multinacionais em diversos setores como aviação, energia, logística, agronegócio, tecnologia, finanças, entre outros. Participou do programa Scale-Up Endeavor e atualmente é residente no Cubo Itaú, no Distrito e no Learning Village, hub de inovação do grupo Anima. Filiada à ENS Paris Saclay, foi finalista do prêmio "The EdTech Awards 2023" promovido pela EdTech Digest, e também integra a lista das 100 empresas de tecnologia mais promissoras na área da educação, segundo o ranking da consultoria americana HolonIQ.