5 tendências no setor de papel, celulose e embalagem para acompanhar em 2025
O setor de papel, celulose e embalagens vive uma transformação inédita, impulsionada por avanços tecnológicos, mudanças no comportamento do consumidor e pressões por sustentabilidade. Enquanto segmentos tradicionais, como papéis gráficos, enfrentam um declínio acentuado, novas áreas, como embalagens sustentáveis e bioprodutos, estão emergindo como motores de crescimento.
Este artigo detalha as tendências que definirão os próximos anos para o setor, explorando como as empresas podem navegar por desafios e oportunidades em um cenário global em rápida evolução.
1. Crescimento em segmentos emergentes
Embora a digitalização tenha reduzido a demanda por papéis gráficos, segmentos como embalagens, papéis tissue e bioprodutos estão em expansão. O comércio eletrônico, por exemplo, tem impulsionado significativamente o setor de embalagens. De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o e-commerce no Brasil registrou vendas totais de R$ 44,2 bilhões no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 9,7% em relação ao mesmo período do ano anterior, com previsão de atingir R$ 205,11 bilhões até o final do ano.
Esse aumento na atividade de comércio eletrônico eleva a demanda por embalagens de transporte, abrangendo tanto embalagens tradicionais quanto soluções inovadoras que priorizam a sustentabilidade e a eficiência logística.
Outro segmento em ascensão é o de fibras para aplicações têxteis e produtos biodegradáveis. O mercado global de fibras de celulose está projetado para crescer a uma taxa composta anual (CAGR) de 9,67% até 2029, impulsionado pela crescente demanda por materiais sustentáveis na indústria têxtil.
Além disso, o mercado de papéis tissue tem apresentado crescimento constante, especialmente em mercados emergentes, devido ao aumento da urbanização e à maior conscientização sobre higiene pessoal.
Apesar das oportunidades, a indústria enfrenta desafios regionais. Na China, por exemplo, a desaceleração do crescimento econômico e mudanças regulatórias no uso de fibras recicladas têm impactado a dinâmica do mercado. Esses fatores reforçam a necessidade de adaptação rápida e inovação contínua por parte dos fabricantes para atender às novas exigências e manter a competitividade no mercado global.
2. Inovações tecnológicas e digitais
A transformação digital está redefinindo o setor de papel, celulose e embalagens. Tecnologias emergentes, como drones, automação remota e análise de dados com inteligência artificial (IA), estão otimizando processos, reduzindo custos e aumentando a eficiência operacional. Segundo um estudo da McKinsey & Company, essas inovações podem reduzir custos em até 15% e melhorar a eficiência geral de equipamentos (OEE - Overall Equipment Effectiveness) em até 5 pontos percentuais, criando um diferencial competitivo em um mercado em constante transformação.
Inteligência Artificial e análise de dados (AI & Analytics)
- Rendimento de fibras, consumo químico e energia: Implementação de IA pode reduzir custos entre 4,5% (com tecnologias existentes) e 7,0% (com tecnologias futuras), aumentando a eficiência no uso de recursos naturais.
- Manutenção preditiva: Economias de 2,0% com tecnologias atuais e até 2,5% com novas soluções, além de um ganho de 2 pontos percentuais no OEE. Essas ferramentas minimizam paradas não planejadas e estendem a vida útil dos equipamentos, aumentando a confiabilidade operacional.
Essas soluções também ajudam a eliminar gargalos de produção, melhorando o throughput (taxa de processamento) e a qualidade do produto final, resultando em uma cadeia de produção mais eficiente e resiliente.
Automação
- Automação logística: Redução de custos entre 0,5% (tecnologias existentes) e 1,0% (novas tecnologias), com menores taxas de erro e maior velocidade em processos de movimentação de materiais.
- Controle e inspeção remota: Economia potencial de até 1,5%, possibilitando maior precisão no monitoramento de operações críticas e redução de custos associados à mão de obra especializada.
A automação proporciona flexibilidade operacional, permitindo que as linhas de produção ajustem-se rapidamente às demandas específicas, como embalagens para o mercado de e-commerce, onde a agilidade é crucial.
Ferramentas móveis
- Aplicativos para equipes de campo: Redução de custos de 1,0% e aumento de produtividade em até 15%, ao facilitar a comunicação e acesso a dados em tempo real.
- Suporte digital aos negócios: Economia adicional de 0,5% com a automação de tarefas administrativas e de gestão.
Essas ferramentas promovem maior conectividade entre as equipes, reduzindo retrabalho, otimizando processos e elevando a eficiência operacional.
3. Sustentabilidade como prioridade
A sustentabilidade consolidou-se como uma prioridade estratégica no setor de papel e celulose, impulsionando mudanças significativas nos segmentos de mercado. Enquanto o mercado global de papéis gráficos enfrenta desafios devido à digitalização e apresenta tendência de declínio, segmentos como embalagens sustentáveis e papéis tissue estão em crescimento. De acordo com a Smithers, o mercado global de embalagens deve crescer a uma taxa composta anual (CAGR) de 3,9% entre 2023 e 2028, com embalagens plásticas flexíveis alcançando um crescimento de 5,1% ao ano.
No Brasil, a gestão de resíduos sólidos tornou-se um tema crítico. Entre 2023 e 2024, o país importou mais de 70 mil toneladas de resíduos recicláveis, como papel, plástico e vidro, ao custo de US$ 322 milhões, para suprir a demanda crescente da indústria de reciclagem. Contudo, essas importações acendem debates sobre a autossuficiência na gestão de resíduos e a dependência de materiais recicláveis estrangeiros.
Como resposta a essa situação, o Senado brasileiro aprovou o Projeto de Lei 3.944/2024, que visa proibir a importação de resíduos sólidos. Essa medida tem como objetivo fortalecer a cadeia nacional de reciclagem, promover a economia circular e reduzir os impactos ambientais associados ao transporte de resíduos importados. O projeto segue agora para sanção presidencial.
Essas iniciativas refletem uma tendência global de países adotarem políticas mais rígidas para a gestão de resíduos, alinhando-se ao compromisso com a sustentabilidade e incentivando soluções inovadoras no setor.
Investimentos em sustentabilidade e inovação
Empresas de papel e celulose têm intensificado investimentos em tecnologias avançadas, como a Life Cycle Assessment - LCA, para mapear e reduzir os impactos ambientais de seus produtos e processos. Essas práticas não apenas atendem às regulamentações e às expectativas crescentes dos consumidores, mas também melhoram a eficiência operacional e reduzem custos.
Por exemplo, a implementação de estratégias como o uso de materiais reciclados e a otimização de processos logísticos pode gerar reduções significativas nas emissões de carbono e despesas operacionais. Isso posiciona as empresas de papel e celulose de forma competitiva em um mercado cada vez mais orientado por práticas ambientais responsáveis.
Com o crescimento de segmentos sustentáveis e o foco em inovação, o setor de papel e celulose reforça seu papel na construção de uma economia mais verde, alinhando desempenho ambiental e financeiro.
4. Desenvolvimento de bioprodutos e novos mercados
O setor de papel e celulose está ampliando sua atuação para além dos produtos tradicionais, investindo em bioprodutos de alto valor agregado, como lignina e nanofibras. Esses materiais têm encontrado aplicações em mercados emergentes, como compósitos e fibras de carbono, ao mesmo tempo em que a madeira se consolida como matéria-prima para biocombustíveis e produtos químicos, reforçando sua relevância estratégica em soluções sustentáveis.
Os dados de 2024 reforçam esse potencial. No Brasil, o mercado de bioinsumos agrícolas cresceu 15% na safra 2023/2024, atingindo R$ 5 bilhões, enquanto o setor de biocombustíveis anunciou R$ 42 bilhões em investimentos, incluindo projetos de etanol celulósico e biometano, que utilizam resíduos florestais como insumos. Além disso, a lignina, subproduto do processo de fabricação de celulose, vem ganhando destaque em aplicações energéticas e tecnológicas, com incentivos como a Lei do Combustível do Futuro (14.993/24), que prevê R$ 1 trilhão em recursos para biocombustíveis avançados nos próximos 10 anos.
Apesar do otimismo, a escalabilidade dos bioprodutos ainda enfrenta desafios, como a redução de custos e a concorrência com materiais petroquímicos. Empresas do setor que equilibrarem inovação tecnológica com operações tradicionais estarão mais bem preparadas para aproveitar essas oportunidades e liderar a transformação sustentável.
Parcerias estratégicas são fundamentais para acelerar esse progresso. Colaborações com setores de tecnologia, bens de consumo e energia podem impulsionar a comercialização de bioprodutos, criando valor em toda a cadeia produtiva. Diante de um cenário global de crescente demanda por soluções de baixo impacto ambiental, o setor de papel e celulose tem a oportunidade de transformar subprodutos em motores de crescimento econômico e liderança sustentável.
5 tendências no setor de papel, celulose e embalagem para acompanhar em 2025
O setor de papel, celulose e embalagens vive uma transformação inédita, impulsionada por avanços tecnológicos, mudanças no comportamento do consumidor e pressões por sustentabilidade. Enquanto segmentos tradicionais, como papéis gráficos, enfrentam um declínio acentuado, novas áreas, como embalagens sustentáveis e bioprodutos, estão emergindo como motores de crescimento.
Este artigo detalha as tendências que definirão os próximos anos para o setor, explorando como as empresas podem navegar por desafios e oportunidades em um cenário global em rápida evolução.
1. Crescimento em segmentos emergentes
Embora a digitalização tenha reduzido a demanda por papéis gráficos, segmentos como embalagens, papéis tissue e bioprodutos estão em expansão. O comércio eletrônico, por exemplo, tem impulsionado significativamente o setor de embalagens. De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o e-commerce no Brasil registrou vendas totais de R$ 44,2 bilhões no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 9,7% em relação ao mesmo período do ano anterior, com previsão de atingir R$ 205,11 bilhões até o final do ano.
Esse aumento na atividade de comércio eletrônico eleva a demanda por embalagens de transporte, abrangendo tanto embalagens tradicionais quanto soluções inovadoras que priorizam a sustentabilidade e a eficiência logística.
Outro segmento em ascensão é o de fibras para aplicações têxteis e produtos biodegradáveis. O mercado global de fibras de celulose está projetado para crescer a uma taxa composta anual (CAGR) de 9,67% até 2029, impulsionado pela crescente demanda por materiais sustentáveis na indústria têxtil.
Além disso, o mercado de papéis tissue tem apresentado crescimento constante, especialmente em mercados emergentes, devido ao aumento da urbanização e à maior conscientização sobre higiene pessoal.
Apesar das oportunidades, a indústria enfrenta desafios regionais. Na China, por exemplo, a desaceleração do crescimento econômico e mudanças regulatórias no uso de fibras recicladas têm impactado a dinâmica do mercado. Esses fatores reforçam a necessidade de adaptação rápida e inovação contínua por parte dos fabricantes para atender às novas exigências e manter a competitividade no mercado global.
2. Inovações tecnológicas e digitais
A transformação digital está redefinindo o setor de papel, celulose e embalagens. Tecnologias emergentes, como drones, automação remota e análise de dados com inteligência artificial (IA), estão otimizando processos, reduzindo custos e aumentando a eficiência operacional. Segundo um estudo da McKinsey & Company, essas inovações podem reduzir custos em até 15% e melhorar a eficiência geral de equipamentos (OEE - Overall Equipment Effectiveness) em até 5 pontos percentuais, criando um diferencial competitivo em um mercado em constante transformação.
Inteligência Artificial e análise de dados (AI & Analytics)
- Rendimento de fibras, consumo químico e energia: Implementação de IA pode reduzir custos entre 4,5% (com tecnologias existentes) e 7,0% (com tecnologias futuras), aumentando a eficiência no uso de recursos naturais.
- Manutenção preditiva: Economias de 2,0% com tecnologias atuais e até 2,5% com novas soluções, além de um ganho de 2 pontos percentuais no OEE. Essas ferramentas minimizam paradas não planejadas e estendem a vida útil dos equipamentos, aumentando a confiabilidade operacional.
Essas soluções também ajudam a eliminar gargalos de produção, melhorando o throughput (taxa de processamento) e a qualidade do produto final, resultando em uma cadeia de produção mais eficiente e resiliente.
Automação
- Automação logística: Redução de custos entre 0,5% (tecnologias existentes) e 1,0% (novas tecnologias), com menores taxas de erro e maior velocidade em processos de movimentação de materiais.
- Controle e inspeção remota: Economia potencial de até 1,5%, possibilitando maior precisão no monitoramento de operações críticas e redução de custos associados à mão de obra especializada.
A automação proporciona flexibilidade operacional, permitindo que as linhas de produção ajustem-se rapidamente às demandas específicas, como embalagens para o mercado de e-commerce, onde a agilidade é crucial.
Ferramentas móveis
- Aplicativos para equipes de campo: Redução de custos de 1,0% e aumento de produtividade em até 15%, ao facilitar a comunicação e acesso a dados em tempo real.
- Suporte digital aos negócios: Economia adicional de 0,5% com a automação de tarefas administrativas e de gestão.
Essas ferramentas promovem maior conectividade entre as equipes, reduzindo retrabalho, otimizando processos e elevando a eficiência operacional.
3. Sustentabilidade como prioridade
A sustentabilidade consolidou-se como uma prioridade estratégica no setor de papel e celulose, impulsionando mudanças significativas nos segmentos de mercado. Enquanto o mercado global de papéis gráficos enfrenta desafios devido à digitalização e apresenta tendência de declínio, segmentos como embalagens sustentáveis e papéis tissue estão em crescimento. De acordo com a Smithers, o mercado global de embalagens deve crescer a uma taxa composta anual (CAGR) de 3,9% entre 2023 e 2028, com embalagens plásticas flexíveis alcançando um crescimento de 5,1% ao ano.
No Brasil, a gestão de resíduos sólidos tornou-se um tema crítico. Entre 2023 e 2024, o país importou mais de 70 mil toneladas de resíduos recicláveis, como papel, plástico e vidro, ao custo de US$ 322 milhões, para suprir a demanda crescente da indústria de reciclagem. Contudo, essas importações acendem debates sobre a autossuficiência na gestão de resíduos e a dependência de materiais recicláveis estrangeiros.
Como resposta a essa situação, o Senado brasileiro aprovou o Projeto de Lei 3.944/2024, que visa proibir a importação de resíduos sólidos. Essa medida tem como objetivo fortalecer a cadeia nacional de reciclagem, promover a economia circular e reduzir os impactos ambientais associados ao transporte de resíduos importados. O projeto segue agora para sanção presidencial.
Essas iniciativas refletem uma tendência global de países adotarem políticas mais rígidas para a gestão de resíduos, alinhando-se ao compromisso com a sustentabilidade e incentivando soluções inovadoras no setor.
Investimentos em sustentabilidade e inovação
Empresas de papel e celulose têm intensificado investimentos em tecnologias avançadas, como a Life Cycle Assessment - LCA, para mapear e reduzir os impactos ambientais de seus produtos e processos. Essas práticas não apenas atendem às regulamentações e às expectativas crescentes dos consumidores, mas também melhoram a eficiência operacional e reduzem custos.
Por exemplo, a implementação de estratégias como o uso de materiais reciclados e a otimização de processos logísticos pode gerar reduções significativas nas emissões de carbono e despesas operacionais. Isso posiciona as empresas de papel e celulose de forma competitiva em um mercado cada vez mais orientado por práticas ambientais responsáveis.
Com o crescimento de segmentos sustentáveis e o foco em inovação, o setor de papel e celulose reforça seu papel na construção de uma economia mais verde, alinhando desempenho ambiental e financeiro.
4. Desenvolvimento de bioprodutos e novos mercados
O setor de papel e celulose está ampliando sua atuação para além dos produtos tradicionais, investindo em bioprodutos de alto valor agregado, como lignina e nanofibras. Esses materiais têm encontrado aplicações em mercados emergentes, como compósitos e fibras de carbono, ao mesmo tempo em que a madeira se consolida como matéria-prima para biocombustíveis e produtos químicos, reforçando sua relevância estratégica em soluções sustentáveis.
Os dados de 2024 reforçam esse potencial. No Brasil, o mercado de bioinsumos agrícolas cresceu 15% na safra 2023/2024, atingindo R$ 5 bilhões, enquanto o setor de biocombustíveis anunciou R$ 42 bilhões em investimentos, incluindo projetos de etanol celulósico e biometano, que utilizam resíduos florestais como insumos. Além disso, a lignina, subproduto do processo de fabricação de celulose, vem ganhando destaque em aplicações energéticas e tecnológicas, com incentivos como a Lei do Combustível do Futuro (14.993/24), que prevê R$ 1 trilhão em recursos para biocombustíveis avançados nos próximos 10 anos.
Apesar do otimismo, a escalabilidade dos bioprodutos ainda enfrenta desafios, como a redução de custos e a concorrência com materiais petroquímicos. Empresas do setor que equilibrarem inovação tecnológica com operações tradicionais estarão mais bem preparadas para aproveitar essas oportunidades e liderar a transformação sustentável.
Parcerias estratégicas são fundamentais para acelerar esse progresso. Colaborações com setores de tecnologia, bens de consumo e energia podem impulsionar a comercialização de bioprodutos, criando valor em toda a cadeia produtiva. Diante de um cenário global de crescente demanda por soluções de baixo impacto ambiental, o setor de papel e celulose tem a oportunidade de transformar subprodutos em motores de crescimento econômico e liderança sustentável.
5. Desafios e oportunidades para a próxima década
À medida que a indústria de papel, celulose e embalagens evolui, enfrenta desafios complexos, como a volatilidade no mercado de fibras, causada por oscilações na oferta de matéria-prima e custos logísticos crescentes. Além disso, a pressão por otimização de custos e a rápida digitalização dos processos de produção exigem estratégias robustas para garantir competitividade em um cenário global.
A transição para uma economia mais circular e digitalizada abre oportunidades significativas. Tecnologias como reciclagem avançada de fibras, produção de biomateriais renováveis e rastreabilidade por blockchain estão transformando o setor. Empresas que investirem em automação industrial, análise de dados e design de produtos inteligentes estarão na vanguarda dessas mudanças.
Paralelamente, a adoção de práticas sustentáveis é um pilar estratégico. A substituição de plásticos de uso único por embalagens renováveis e o uso eficiente de recursos naturais não apenas fortalecem a reputação corporativa, mas também atendem às crescentes demandas regulatórias e de consumidores por produtos ambientalmente responsáveis.
O sucesso nesse ambiente transformador depende não apenas de habilidades técnicas, mas também da capacidade de comunicação global. Um programa de idiomas bem estruturado é essencial para conectar profissionais a tecnologias avançadas, projetos internacionais e parceiros estrangeiros. Essa integração se reflete diretamente em:
- Programação para controle de máquinas: Compreensão de manuais técnicos, treinamentos avançados e softwares de fornecedores globais, promovendo maior eficiência operacional e integração de novas tecnologias.
- Engenharia de materiais avançados: Colaboração em pesquisas internacionais, participação em conferências globais e troca de conhecimento com especialistas de ponta, acelerando inovações no setor.
- Gestão de projetos em sustentabilidade: Alinhamento em equipes multiculturais, negociações com stakeholders internacionais e desenvolvimento de soluções que atendam a padrões globais de sustentabilidade.
Ao combinar capacitação linguística com competências técnicas, o setor de papel e celulose pode se posicionar como líder global, impulsionando inovação, eficiência e sustentabilidade.