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Lingopass
15.1.2025

5 perguntas essenciais para o Redesign Organizacional em 2025

O início de um novo ano é um momento ideal para refletir sobre o que está funcionando e o que precisa ser transformado. Janeiro marca um recomeço, uma oportunidade para repensar processos, estratégias e estruturas organizacionais.

De acordo com a McKinsey & Company, cerca de 70% das iniciativas de transformação organizacional falham em atingir seus objetivos. Isso geralmente ocorre devido a fatores como falta de alinhamento estratégico, comunicação insuficiente, resistência cultural e ausência de métricas claras para medir o progresso. Esse dado revela a complexidade das mudanças organizacionais e ressalta que transformações bem-sucedidas dependem de um planejamento cuidadoso e execução alinhada.

O redesign organizacional, portanto, vai além de ajustes pontuais. Ele é uma abordagem estratégica e intencional para realinhar prioridades, simplificar o que está complexo e preparar sua organização para os desafios e oportunidades do futuro.

Abaixo, destacamos cinco perguntas essenciais que podem guiar essa reflexão e ajudar você a moldar um 2025 mais ágil, eficaz e conectado às suas metas.

1. O que devemos deixar para trás?

Toda organização carrega hábitos e práticas que podem não agregar mais valor ao negócio. Quais processos estão obsoletos e estão atrasando o avanço? Quais mentalidades limitam a inovação? Identificar e eliminar o que não é mais relevante é essencial para abrir espaço a novas práticas.

Exemplo: Uma empresa de tecnologia percebeu que seu processo de avaliação anual de desempenho não atendia mais às necessidades do time. Ao implementar check-ins trimestrais, os gestores passaram a oferecer feedbacks mais rápidos e relevantes, fortalecendo uma cultura de crescimento contínuo.

Reflexão: Abrir mão do que não funciona mais não é um sinal de fraqueza, mas de visão estratégica. Substituir práticas ultrapassadas por abordagens alinhadas às demandas atuais é crucial para manter a competitividade.

2. Onde devemos recuperar o foco?

No ritmo acelerado do dia a dia, é comum perder o foco nas prioridades estratégicas. Identifique as áreas que realmente impulsionam a organização. Quais são as principais alavancas para o sucesso do time, e como redirecionar recursos para maximizar os resultados?

Exemplo: Uma empresa de varejo percebeu que estava dispersando esforços em várias campanhas publicitárias. Ao centralizar os recursos em ações voltadas para fidelização de clientes, a organização conseguiu avançar com maior consistência e impacto.

Dica prática: Elimine distrações e alinhe os esforços do time às metas mais relevantes. Um foco estratégico facilita decisões mais assertivas e promove uma execução eficiente.

5 perguntas essenciais para o Redesign Organizacional em 2025

por
Lingopass
15.1.2025
Tempo de leitura:
7 minutos

O início de um novo ano é um momento ideal para refletir sobre o que está funcionando e o que precisa ser transformado. Janeiro marca um recomeço, uma oportunidade para repensar processos, estratégias e estruturas organizacionais.

De acordo com a McKinsey & Company, cerca de 70% das iniciativas de transformação organizacional falham em atingir seus objetivos. Isso geralmente ocorre devido a fatores como falta de alinhamento estratégico, comunicação insuficiente, resistência cultural e ausência de métricas claras para medir o progresso. Esse dado revela a complexidade das mudanças organizacionais e ressalta que transformações bem-sucedidas dependem de um planejamento cuidadoso e execução alinhada.

O redesign organizacional, portanto, vai além de ajustes pontuais. Ele é uma abordagem estratégica e intencional para realinhar prioridades, simplificar o que está complexo e preparar sua organização para os desafios e oportunidades do futuro.

Abaixo, destacamos cinco perguntas essenciais que podem guiar essa reflexão e ajudar você a moldar um 2025 mais ágil, eficaz e conectado às suas metas.

1. O que devemos deixar para trás?

Toda organização carrega hábitos e práticas que podem não agregar mais valor ao negócio. Quais processos estão obsoletos e estão atrasando o avanço? Quais mentalidades limitam a inovação? Identificar e eliminar o que não é mais relevante é essencial para abrir espaço a novas práticas.

Exemplo: Uma empresa de tecnologia percebeu que seu processo de avaliação anual de desempenho não atendia mais às necessidades do time. Ao implementar check-ins trimestrais, os gestores passaram a oferecer feedbacks mais rápidos e relevantes, fortalecendo uma cultura de crescimento contínuo.

Reflexão: Abrir mão do que não funciona mais não é um sinal de fraqueza, mas de visão estratégica. Substituir práticas ultrapassadas por abordagens alinhadas às demandas atuais é crucial para manter a competitividade.

2. Onde devemos recuperar o foco?

No ritmo acelerado do dia a dia, é comum perder o foco nas prioridades estratégicas. Identifique as áreas que realmente impulsionam a organização. Quais são as principais alavancas para o sucesso do time, e como redirecionar recursos para maximizar os resultados?

Exemplo: Uma empresa de varejo percebeu que estava dispersando esforços em várias campanhas publicitárias. Ao centralizar os recursos em ações voltadas para fidelização de clientes, a organização conseguiu avançar com maior consistência e impacto.

Dica prática: Elimine distrações e alinhe os esforços do time às metas mais relevantes. Um foco estratégico facilita decisões mais assertivas e promove uma execução eficiente.

3. O que podemos simplificar?

Processos complicados e estruturas inchadas não apenas consomem recursos, mas também retardam a tomada de decisões. Identifique os gargalos e redundâncias que criam obstáculos à eficiência e priorize iniciativas para eliminá-los.

Exemplo revisado: Uma empresa de logística enfrentava atrasos constantes devido à complexidade de seus processos operacionais. Ao adotar uma metodologia Lean e redesenhar os fluxos de trabalho, reduziram etapas desnecessárias e aumentaram a eficiência na entrega de serviços.

Dica prática: Realize uma análise crítica dos processos e aplique metodologias como Lean ou automação para eliminar etapas desnecessárias. Use ferramentas visuais, como fluxogramas, para mapear e identificar gargalos.

4. Como podemos engajar melhor as pessoas?

Engajamento sustentável não depende de ações pontuais, mas de uma estratégia robusta que conecta o time ao propósito organizacional e cria oportunidades para autonomia e reconhecimento.

Exemplo: Uma empresa de manufatura, enfrentando alta rotatividade, implementou um programa de reconhecimento contínuo baseado em metas individuais e coletivas, além de ampliar a autonomia das equipes locais. Como resultado, observaram um aumento no comprometimento e alinhamento com os objetivos organizacionais.

Dica prática: Implemente iniciativas que combinem reconhecimento contínuo, oportunidades de desenvolvimento e autonomia para decisões estratégicas. Monitore o impacto usando métricas como NPS interno e índices de engajamento.

5. Como podemos nos manter relevantes?

Relevância organizacional exige uma postura proativa e flexível diante das transformações do mercado. Isso demanda antecipação de tendências e uma cultura de inovação.

Exemplo: Uma empresa de bens de consumo integrou práticas sustentáveis à sua cadeia de suprimentos, reduzindo emissões de carbono e resíduos. Essa iniciativa alinhou a marca às expectativas dos consumidores e reforçou sua posição de liderança no setor.

Dica prática: Invista em planejamento de cenários futuros e em ferramentas de análise de mercado para identificar tendências emergentes. Estabeleça uma cultura de inovação que permita respostas ágeis às mudanças.

Um convite para 2025

Estas cinco perguntas são mais do que um exercício de início de ano. Elas são um guia para construir uma mentalidade organizacional que prioriza clareza, foco e transformação contínua.

Neste janeiro, ao traçar os planos para o ano, pergunte-se:

  • O que estamos segurando que nos impede de avançar?
  • Onde precisamos concentrar nossa atenção para maximizar impacto?
  • Como podemos simplificar para liberar tempo e energia?
  • Nossas equipes estão conectadas ao propósito da organização?
  • Estamos preparados para liderar as mudanças do mercado?

Ao responder essas perguntas e agir com propósito, você cria uma base sólida para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que 2025 tem a oferecer.

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