Lingopass doa 100 bolsas integrais para empresas investirem em diversidade
O Lingopass, edtech com atuação global focada no ensino de idiomas para empresas, está doando 100 bolsas integrais para empresas investirem em diversidade. O objetivo é promovera igualdade de oportunidades no ambiente corporativo, estimulando a inserção de profissionais qualificados no mercado sem o pré-requisito do domínio de um segundo idioma. As selecionadas devem ter um programa estruturado de ESG (Environmental, Social and Governance) e comprometimento em acompanhar a performance dos participantes. Serão 10 negócios contemplados e as inscrições podem ser feitas até final de outubro através deste link.
A edtech foi uma das selecionadas pelo Programa Scale-Up, da Endeavor, que já acelerou unicórnios como Ebanx, Movile, Creditas e VTEX, e o Programa Edstart da AWS, focado em startups de tecnologia educacional. Também entrou para a lista de 100 Startups to Watch 2022, que elege anualmente as empresas mais promissoras do ecossistema de inovação brasileiro.
Segundo Alexandrine Brami, CEO e co-fundadora do Lingopass, a doação de licenças faz parte da visão de que a fluência em idiomas estrangeiros, principalmente o inglês, língua principal dos negócios, pode alavancar minorias sociais no mercado corporativo. A empresa, além de promover uma maior conexão com outras culturas e aumentar a produtividade, também é uma ferramenta de eduployment (educação voltada à empregabilidade) possível de ser usada dentro de programas de diversidade e inclusão.
“Em um contexto de disputa acirrada por mão de obra qualificada, dominar o inglês virou umdiferencial competitivo para talentos de grupos sub-representados. É uma habilidade queimpacta diretamente nos salários, principalmente em setores como o de tecnologia, que hojedisputam talentos diretamente com empresas do exterior”, conta Brami.
Em 2020, segundo a 57 a pesquisa salarial da Catho Online, a diferença de média entre trainees, estagiários e aprendizes que falam inglês fluentemente para aqueles que não falam girava em torno de 40%. “É uma via de mão dupla: os colaboradores perdem oportunidades de se atualizar em treinamentos de ponta e de participar em eventos internacionais por não dominarem perfeitamente um idioma, já os negócios não conseguem competir no mercado exterior por falta de mão de obra.”, completa a CEO.
Segundo ela, o ensino de línguas é uma das soluções possíveis para reduzir desigualdades, e trabalhar a baixa empregabilidade daqueles em início ou transição de carreira, para que possam agarrar oportunidades de mobilidade interna e até internacional, fomentando o crescimento econômico do país e os negócios brasileiros.
Programas de estágio e trainees de gigantes como Heineken e Coca-Cola, divulgados em agosto deste ano, passaram a não avaliar o nível de proficiência em inglês dos candidatos —requisito obrigatório até três anos atrás. A tendência abre um novo nicho de oportunidade para as empresas desenvolverem talentos em situação de vulnerabilidade econômica ou social.
“Nós oferecemos as ferramentas que viabilizam os processos de capacitação desses jovens profissionais. O trainee é selecionado, e qual o próximo passo? É preciso ter claro a jornada de desenvolvimento desses talentos”, diz Brami. A partir desse entendimento que algumas das modalidades do Lingopass contam com espaços de Career Talk (oportunidade de ampliar o networking com profissionais nativos) e Study Sessions (sessões coletivas de estudo com foco em produtividade).
No Brasil, estima-se que somente 5% da população (11,4 milhões) saibam se comunicar em inglês e que, destes, apenas 1% teria algum grau de fluência. Por trás desse cenário, se encontra a dificuldade financeira e a falta de tempo dos brasileiros para assumirem o custo e a dedicação necessários para se aprender outra língua. Em um país com métodos tradicionais de ensino e baixo investimento em educação, aprender por outros caminhos é um verdadeiro desafio.
Os colaboradores das selecionadas terão acesso por seis meses à plataforma da startup, que gira em torno de trilhas gamificadas e adaptativas de aprendizagem, além de aulas diárias de conversação ao vivo, permitindo, assim, a prática de todas as competências escritas e orais em um mesmo lugar. A solução, com metodologia que se molda ao perfil de personalidade do aluno, disponibiliza para todos os idiomas oferecidos testes de nivelamento, videoaulas gravadas, atividades interativas com feedback imediato, laboratório de pronúncia, além de aulas remotas com tutores bilíngues, plantão de dúvida ao vivo, podcasts e um canal de streaming com workshops temáticos a depender da necessidade da empresa cliente.
Inscreva sua empresa, clicando aqui.
Sobre
Fundado em 2021, o Lingopass é uma edtech brasileira com atuação global focada no ensino de idiomas para empresas. Acompanhando a transformação digital e internacionalização das multinacionais e startups brasileiras, a edtech surgiu com o objetivo de tornar colaboradores fluentes em línguas como espanhol, inglês, francês e, para estrangeiros, português. Em um ano de atuação, já formou mais de 4 mil alunos e recebeu investimento de R$4 milhões da DOMO Invest.
Lingopass doa 100 bolsas integrais para empresas investirem em diversidade
O Lingopass, edtech com atuação global focada no ensino de idiomas para empresas, está doando 100 bolsas integrais para empresas investirem em diversidade. O objetivo é promovera igualdade de oportunidades no ambiente corporativo, estimulando a inserção de profissionais qualificados no mercado sem o pré-requisito do domínio de um segundo idioma. As selecionadas devem ter um programa estruturado de ESG (Environmental, Social and Governance) e comprometimento em acompanhar a performance dos participantes. Serão 10 negócios contemplados e as inscrições podem ser feitas até final de outubro através deste link.
A edtech foi uma das selecionadas pelo Programa Scale-Up, da Endeavor, que já acelerou unicórnios como Ebanx, Movile, Creditas e VTEX, e o Programa Edstart da AWS, focado em startups de tecnologia educacional. Também entrou para a lista de 100 Startups to Watch 2022, que elege anualmente as empresas mais promissoras do ecossistema de inovação brasileiro.
Segundo Alexandrine Brami, CEO e co-fundadora do Lingopass, a doação de licenças faz parte da visão de que a fluência em idiomas estrangeiros, principalmente o inglês, língua principal dos negócios, pode alavancar minorias sociais no mercado corporativo. A empresa, além de promover uma maior conexão com outras culturas e aumentar a produtividade, também é uma ferramenta de eduployment (educação voltada à empregabilidade) possível de ser usada dentro de programas de diversidade e inclusão.
“Em um contexto de disputa acirrada por mão de obra qualificada, dominar o inglês virou umdiferencial competitivo para talentos de grupos sub-representados. É uma habilidade queimpacta diretamente nos salários, principalmente em setores como o de tecnologia, que hojedisputam talentos diretamente com empresas do exterior”, conta Brami.
Em 2020, segundo a 57 a pesquisa salarial da Catho Online, a diferença de média entre trainees, estagiários e aprendizes que falam inglês fluentemente para aqueles que não falam girava em torno de 40%. “É uma via de mão dupla: os colaboradores perdem oportunidades de se atualizar em treinamentos de ponta e de participar em eventos internacionais por não dominarem perfeitamente um idioma, já os negócios não conseguem competir no mercado exterior por falta de mão de obra.”, completa a CEO.
Segundo ela, o ensino de línguas é uma das soluções possíveis para reduzir desigualdades, e trabalhar a baixa empregabilidade daqueles em início ou transição de carreira, para que possam agarrar oportunidades de mobilidade interna e até internacional, fomentando o crescimento econômico do país e os negócios brasileiros.
Programas de estágio e trainees de gigantes como Heineken e Coca-Cola, divulgados em agosto deste ano, passaram a não avaliar o nível de proficiência em inglês dos candidatos —requisito obrigatório até três anos atrás. A tendência abre um novo nicho de oportunidade para as empresas desenvolverem talentos em situação de vulnerabilidade econômica ou social.
“Nós oferecemos as ferramentas que viabilizam os processos de capacitação desses jovens profissionais. O trainee é selecionado, e qual o próximo passo? É preciso ter claro a jornada de desenvolvimento desses talentos”, diz Brami. A partir desse entendimento que algumas das modalidades do Lingopass contam com espaços de Career Talk (oportunidade de ampliar o networking com profissionais nativos) e Study Sessions (sessões coletivas de estudo com foco em produtividade).
No Brasil, estima-se que somente 5% da população (11,4 milhões) saibam se comunicar em inglês e que, destes, apenas 1% teria algum grau de fluência. Por trás desse cenário, se encontra a dificuldade financeira e a falta de tempo dos brasileiros para assumirem o custo e a dedicação necessários para se aprender outra língua. Em um país com métodos tradicionais de ensino e baixo investimento em educação, aprender por outros caminhos é um verdadeiro desafio.
Os colaboradores das selecionadas terão acesso por seis meses à plataforma da startup, que gira em torno de trilhas gamificadas e adaptativas de aprendizagem, além de aulas diárias de conversação ao vivo, permitindo, assim, a prática de todas as competências escritas e orais em um mesmo lugar. A solução, com metodologia que se molda ao perfil de personalidade do aluno, disponibiliza para todos os idiomas oferecidos testes de nivelamento, videoaulas gravadas, atividades interativas com feedback imediato, laboratório de pronúncia, além de aulas remotas com tutores bilíngues, plantão de dúvida ao vivo, podcasts e um canal de streaming com workshops temáticos a depender da necessidade da empresa cliente.
Inscreva sua empresa, clicando aqui.
Sobre
Fundado em 2021, o Lingopass é uma edtech brasileira com atuação global focada no ensino de idiomas para empresas. Acompanhando a transformação digital e internacionalização das multinacionais e startups brasileiras, a edtech surgiu com o objetivo de tornar colaboradores fluentes em línguas como espanhol, inglês, francês e, para estrangeiros, português. Em um ano de atuação, já formou mais de 4 mil alunos e recebeu investimento de R$4 milhões da DOMO Invest.