Skills
Making presentations
Writing business emails
Effective listening and questioning
Negotiation skills
Introducing yourself and building rapport
Conducting meetings
Handling conflict
Cross-cultural communication
Giving and receiving feedback
Departamentos
Dados
Estratégia
Research & Development
Risco
Controladoria
Auditoria
Produto
Procurement
Administração
Vendas
Financeiro
Qualidade
Projetos
Planejamento
Engenharia
Demanda
Marketing
Tecnologia
Customer Success
Recursos Humanos
Setores
Papel e celulose
Gestão de resíduos
Seguros
Químico
Saúde
Mineração
Varejo
Energia
Logística
Hotelaria
Farmacêutico
Finanças
Aviação
Alimentos
Automotivo
Agronegócio
Tecnologia
por
Lingopass
27.12.2023

Forbes Agro100 2023: as 100 maiores empresas do agro no Brasil

O setor do agronegócio brasileiro, composto pelas maiores empresas do ramo, está diante de desafios consideráveis, enfrentando uma competição acirrada tanto no mercado doméstico quanto no internacional. Nesse cenário, a sustentabilidade e a responsabilidade socioambiental emergem como questões prementes, impulsionadas pela crescente demanda da sociedade e dos consumidores por práticas mais ecológicas. Adicionalmente, pressões de organizações ambientais e de direitos humanos destacam temas críticos como desmatamento, trabalho escravo e uso de agrotóxicos, afetando diversos aspectos da cadeia produtiva. Complicando ainda mais o quadro, a instabilidade econômica e política no Brasil pode impactar negativamente o acesso a financiamentos e investimentos.

Como resposta a esses desafios, as grandes corporações do agronegócio têm adotado estratégias diversificadas. A busca por competitividade se reflete na diversificação de produtos e mercados, investimentos substanciais em tecnologia e inovação para impulsionar a produtividade e reduzir custos. Além disso, esforços significativos estão sendo direcionados para atender às crescentes demandas por práticas sustentáveis, por meio de programas de capacitação inovadores que visam o desenvolvimento de líderes, produtores, e a atração e retenção de talentos. A internacionalização, por sua vez, figura como uma estratégia crucial para a expansão da atuação e a diversificação dos mercados.

Mesmo diante de críticas, o agronegócio permanece como um pilar indispensável para a economia brasileira. Sua contribuição substancial para a geração de empregos, o desenvolvimento regional e o superávit comercial são aspectos inegáveis. O futuro desse setor promissor dependerá, em grande medida, da habilidade das empresas em se adaptarem às mudanças do mercado e às crescentes exigências por sustentabilidade e inovação.

Demonstrando sua resiliência, o agronegócio brasileiro se destaca nos números e iniciativas apresentados nesta edição. As 100 maiores empresas do setor registraram um aumento impressionante de mais de 20% nas vendas, impulsionado pela crescente demanda global por alimentos, fibras e bioenergia. As exportações atingiram recordes históricos, refletindo um desempenho notável no cenário internacional.

Os números apresentados pela lista Forbes Agro100, que integra a edição 113, revelam um impacto econômico imponente. As empresas listadas contribuíram com uma parcela expressiva de 22,5% para o PIB nacional, totalizando R$ 2,23 trilhões. Além disso, a balança comercial experimentou um notável aumento de 35%, evidenciando a influência positiva do agronegócio na economia brasileira. Com as vendas externas do setor representando cerca de 47,6% do total exportado pelo Brasil no último ano, fica claro o papel fundamental do agronegócio como motor essencial do comércio internacional do país.

Destaques entre as 100 Melhores empresas do agronegócio em 2023:

1. JBS

Setor: Proteína Animal
Fundação: 1953, em Anápolis (GO)
Receita: R$ 374,85 bilhões
Principal executivo: Gilberto Tomazoni

Em 2023, a JBS comemora seu 70º aniversário, consolidando sua posição como líder no mercado de proteína animal e se destacando como a maior empresa privada do Brasil em termos de receita. Com uma impressionante força de trabalho de 270 mil colaboradores, a companhia tem uma presença global, operando em mais de 20 países e gerenciando cerca de 400 unidades produtivas. Reconhecida por seu significativo impacto socioeconômico no
Brasil, a JBS fez um grande avanço em inovação ao anunciar, em 2022, a criação do Biotech Innovation Center em Florianópolis, um projeto ambicioso que envolve um investimento de R$ 300 milhões. 

A JBS não se limita ao seu papel dominante no setor de Alimentos e Bebidas, onde é a segunda maior empresa de alimentos do mundo. Sua diversidade operacional se estende para além do processamento de carnes, englobando áreas como couros, biodiesel, higiene pessoal, limpeza, gestão de resíduos sólidos e embalagens metálicas. Além disso, a empresa tem se aventurado em novos territórios, como a produção de alimentos alternativos, incluindo proteína vegetal, demonstrando seu compromisso com a inovação e a expansão sustentável no setor. 

2. Raízen Energia

Setor: Agroenergia
Fundação: 2011, em São Paulo (SP)
Receita: R$ 245,83 bilhões 
Principal executivo: Ricardo Mussa

A Raízen, uma joint venture entre a Cosan e a Shell, se destaca como uma das principais produtoras de açúcar, etanol e bioenergia no Brasil. Fundada em 2011 em São Paulo, a empresa tem uma receita impressionante de R$ 245,83 bilhões e é liderada pelo executivo Ricardo Mussa. Com 35 unidades de produção espalhadas pelo país, a Raízen administra 1,3 milhão de hectares de plantações de cana-de-açúcar. Além disso, a empresa opera uma extensa rede de distribuição, incluindo 7.300 postos de combustível sob a bandeira Shell, atendendo a 4 mil clientes no Brasil, Argentina e Paraguai. Em 2022, a Raízen reforçou seu compromisso com a sustentabilidade ao anunciar um investimento de US$ 1,5 bilhão para a construção de cinco usinas de etanol celulósico (E2G), um biocombustível sustentável, aumentando para nove o número de suas usinas de baixa emissão de carbono.  

Como o principal fabricante de etanol de cana-de-açúcar do Brasil e a maior exportadora de açúcar de cana, a Raízen possui uma infraestrutura robusta. Ela conta com mais de 7,9 mil postos de serviço da marca Shell, 70 terminais de distribuição e 70 aeroportos, tendo a capacidade de gerar 1,5 gigawatt de energia elétrica a partir do bagaço da cana. A empresa também se destaca pelo seu impacto socioeconômico, empregando cerca de 40 mil funcionários e produzindo 6,2 milhões de toneladas de açúcar e comercializando 29 bilhões de litros de combustível. 

3. Nestlé Brasil

Setor: Alimentos e bebidas
Fundação: 1866, em Vevey (Suíça); no Brasil desde 1921
Receita: R$ 179,52 bilhões
Principal executivo: Marcelo Melchior

A Nestlé do Brasil, parte do setor de Alimentos e Bebidas, comemora uma história rica desde sua fundação em 1866 em Vevey, Suíça, e sua chegada ao Brasil em 1921. Com uma receita de R$ 179,52 bilhões, a empresa é liderada por Marcelo Melchior. A primeira fábrica da Nestlé no Brasil foi estabelecida há um século em Araras, São Paulo, inicialmente para produzir o leite condensado Milkmaid, hoje conhecido como Leite Moça. Atualmente, a Nestlé opera 31 unidades industriais em oito estados brasileiros e emprega mais de 20 mil funcionários. Em um plano ambicioso, a empresa anunciou investimentos de R$ 2,7 bilhões até 2026 para modernizar suas fábricas de biscoitos e chocolates no Brasil, onde possui o maior segmento de chocolates do grupo no mundo. Destacam-se as expansões planejadas nas linhas de produção em Caçapava (SP), Marília (SP) e Vila Velha (ES).  

Além disso, a Nestlé planeja investir cerca de R$ 6 bilhões no Brasil entre o presente ano e o final de 2025, destinando recursos para crescimento nos negócios, novas tecnologias e expansão de unidades fabris. Os investimentos incluem também a construção de uma nova unidade de Nestlé Purina no Sul do país. A segunda fábrica de Purina em Vargeão (SC), com investimentos de R$ 1 bilhão na construção e R$ 1,5 bilhão na ampliação, visa elevar o negócio de pet food. A Nestlé também está expandindo a produção na unidade de Ribeirão Preto (SP) para atender a demanda crescente de pet food. Na área de Chocolates e Biscoitos, a Nestlé planeja inaugurar uma nova linha de KitKat em Caçapava (SP) em 2024, com planos de expansão até 2028. No segmento de cafés, a empresa mantém a estratégia de valorização, sendo a maior compradora de café brasileiro certificado e sustentável desde 2019. 

Forbes Agro100 2023: as 100 maiores empresas do agro no Brasil

por
Lingopass
27.12.2023
Tempo de leitura:
7 minutos

O setor do agronegócio brasileiro, composto pelas maiores empresas do ramo, está diante de desafios consideráveis, enfrentando uma competição acirrada tanto no mercado doméstico quanto no internacional. Nesse cenário, a sustentabilidade e a responsabilidade socioambiental emergem como questões prementes, impulsionadas pela crescente demanda da sociedade e dos consumidores por práticas mais ecológicas. Adicionalmente, pressões de organizações ambientais e de direitos humanos destacam temas críticos como desmatamento, trabalho escravo e uso de agrotóxicos, afetando diversos aspectos da cadeia produtiva. Complicando ainda mais o quadro, a instabilidade econômica e política no Brasil pode impactar negativamente o acesso a financiamentos e investimentos.

Como resposta a esses desafios, as grandes corporações do agronegócio têm adotado estratégias diversificadas. A busca por competitividade se reflete na diversificação de produtos e mercados, investimentos substanciais em tecnologia e inovação para impulsionar a produtividade e reduzir custos. Além disso, esforços significativos estão sendo direcionados para atender às crescentes demandas por práticas sustentáveis, por meio de programas de capacitação inovadores que visam o desenvolvimento de líderes, produtores, e a atração e retenção de talentos. A internacionalização, por sua vez, figura como uma estratégia crucial para a expansão da atuação e a diversificação dos mercados.

Mesmo diante de críticas, o agronegócio permanece como um pilar indispensável para a economia brasileira. Sua contribuição substancial para a geração de empregos, o desenvolvimento regional e o superávit comercial são aspectos inegáveis. O futuro desse setor promissor dependerá, em grande medida, da habilidade das empresas em se adaptarem às mudanças do mercado e às crescentes exigências por sustentabilidade e inovação.

Demonstrando sua resiliência, o agronegócio brasileiro se destaca nos números e iniciativas apresentados nesta edição. As 100 maiores empresas do setor registraram um aumento impressionante de mais de 20% nas vendas, impulsionado pela crescente demanda global por alimentos, fibras e bioenergia. As exportações atingiram recordes históricos, refletindo um desempenho notável no cenário internacional.

Os números apresentados pela lista Forbes Agro100, que integra a edição 113, revelam um impacto econômico imponente. As empresas listadas contribuíram com uma parcela expressiva de 22,5% para o PIB nacional, totalizando R$ 2,23 trilhões. Além disso, a balança comercial experimentou um notável aumento de 35%, evidenciando a influência positiva do agronegócio na economia brasileira. Com as vendas externas do setor representando cerca de 47,6% do total exportado pelo Brasil no último ano, fica claro o papel fundamental do agronegócio como motor essencial do comércio internacional do país.

Destaques entre as 100 Melhores empresas do agronegócio em 2023:

1. JBS

Setor: Proteína Animal
Fundação: 1953, em Anápolis (GO)
Receita: R$ 374,85 bilhões
Principal executivo: Gilberto Tomazoni

Em 2023, a JBS comemora seu 70º aniversário, consolidando sua posição como líder no mercado de proteína animal e se destacando como a maior empresa privada do Brasil em termos de receita. Com uma impressionante força de trabalho de 270 mil colaboradores, a companhia tem uma presença global, operando em mais de 20 países e gerenciando cerca de 400 unidades produtivas. Reconhecida por seu significativo impacto socioeconômico no
Brasil, a JBS fez um grande avanço em inovação ao anunciar, em 2022, a criação do Biotech Innovation Center em Florianópolis, um projeto ambicioso que envolve um investimento de R$ 300 milhões. 

A JBS não se limita ao seu papel dominante no setor de Alimentos e Bebidas, onde é a segunda maior empresa de alimentos do mundo. Sua diversidade operacional se estende para além do processamento de carnes, englobando áreas como couros, biodiesel, higiene pessoal, limpeza, gestão de resíduos sólidos e embalagens metálicas. Além disso, a empresa tem se aventurado em novos territórios, como a produção de alimentos alternativos, incluindo proteína vegetal, demonstrando seu compromisso com a inovação e a expansão sustentável no setor. 

2. Raízen Energia

Setor: Agroenergia
Fundação: 2011, em São Paulo (SP)
Receita: R$ 245,83 bilhões 
Principal executivo: Ricardo Mussa

A Raízen, uma joint venture entre a Cosan e a Shell, se destaca como uma das principais produtoras de açúcar, etanol e bioenergia no Brasil. Fundada em 2011 em São Paulo, a empresa tem uma receita impressionante de R$ 245,83 bilhões e é liderada pelo executivo Ricardo Mussa. Com 35 unidades de produção espalhadas pelo país, a Raízen administra 1,3 milhão de hectares de plantações de cana-de-açúcar. Além disso, a empresa opera uma extensa rede de distribuição, incluindo 7.300 postos de combustível sob a bandeira Shell, atendendo a 4 mil clientes no Brasil, Argentina e Paraguai. Em 2022, a Raízen reforçou seu compromisso com a sustentabilidade ao anunciar um investimento de US$ 1,5 bilhão para a construção de cinco usinas de etanol celulósico (E2G), um biocombustível sustentável, aumentando para nove o número de suas usinas de baixa emissão de carbono.  

Como o principal fabricante de etanol de cana-de-açúcar do Brasil e a maior exportadora de açúcar de cana, a Raízen possui uma infraestrutura robusta. Ela conta com mais de 7,9 mil postos de serviço da marca Shell, 70 terminais de distribuição e 70 aeroportos, tendo a capacidade de gerar 1,5 gigawatt de energia elétrica a partir do bagaço da cana. A empresa também se destaca pelo seu impacto socioeconômico, empregando cerca de 40 mil funcionários e produzindo 6,2 milhões de toneladas de açúcar e comercializando 29 bilhões de litros de combustível. 

3. Nestlé Brasil

Setor: Alimentos e bebidas
Fundação: 1866, em Vevey (Suíça); no Brasil desde 1921
Receita: R$ 179,52 bilhões
Principal executivo: Marcelo Melchior

A Nestlé do Brasil, parte do setor de Alimentos e Bebidas, comemora uma história rica desde sua fundação em 1866 em Vevey, Suíça, e sua chegada ao Brasil em 1921. Com uma receita de R$ 179,52 bilhões, a empresa é liderada por Marcelo Melchior. A primeira fábrica da Nestlé no Brasil foi estabelecida há um século em Araras, São Paulo, inicialmente para produzir o leite condensado Milkmaid, hoje conhecido como Leite Moça. Atualmente, a Nestlé opera 31 unidades industriais em oito estados brasileiros e emprega mais de 20 mil funcionários. Em um plano ambicioso, a empresa anunciou investimentos de R$ 2,7 bilhões até 2026 para modernizar suas fábricas de biscoitos e chocolates no Brasil, onde possui o maior segmento de chocolates do grupo no mundo. Destacam-se as expansões planejadas nas linhas de produção em Caçapava (SP), Marília (SP) e Vila Velha (ES).  

Além disso, a Nestlé planeja investir cerca de R$ 6 bilhões no Brasil entre o presente ano e o final de 2025, destinando recursos para crescimento nos negócios, novas tecnologias e expansão de unidades fabris. Os investimentos incluem também a construção de uma nova unidade de Nestlé Purina no Sul do país. A segunda fábrica de Purina em Vargeão (SC), com investimentos de R$ 1 bilhão na construção e R$ 1,5 bilhão na ampliação, visa elevar o negócio de pet food. A Nestlé também está expandindo a produção na unidade de Ribeirão Preto (SP) para atender a demanda crescente de pet food. Na área de Chocolates e Biscoitos, a Nestlé planeja inaugurar uma nova linha de KitKat em Caçapava (SP) em 2024, com planos de expansão até 2028. No segmento de cafés, a empresa mantém a estratégia de valorização, sendo a maior compradora de café brasileiro certificado e sustentável desde 2019. 

4. Cosan

Setor: Agroenergia
Fundação: 1936, em Piracicaba (SP)
Receita: R$ 162,25 bilhões
Principal executivo: Luís Henrique Guimarães Cosan

Fundada em 1936 em Piracicaba, São Paulo, a Cosan começou sua jornada no setor de agroenergia pelas mãos dos irmãos Pedro e João Ometto, juntamente com o empresário Mário Dedini, com a aquisição da usina Costa Pinto. Ao longo dos anos, a empresa se expandiu significativamente, alcançando a posição de maior produtora mundial de açúcar e álcool em 1989. Hoje, a Cosan se consolida como uma das principais empresas de agroenergia do Brasil, com um portfólio diversificado que inclui a produção e exportação de etanol e açúcar. Uma parte crucial de sua operação envolve a geração de energia a partir do bagaço da cana, uma prática sustentável que contribui para o setor energético do país.  

Sob a liderança de Luis Henrique Cals de Beauclair Guimarães, a Cosan registrou uma receita de R$ 162,25 bilhões em 2022. Atualmente, a empresa abarca um conglomerado de 22 empresas, com operações que vão além da produção de açúcar e álcool, incluindo logística de açúcar e outros granéis sólidos destinados à exportação. Recentemente, a Cosan ampliou sua estratégia de investimentos, marcando sua presença no mercado imobiliário agrícola brasileiro por meio de participações em empresas de gestão ativa de propriedades agrícolas, como Radar, Tellus e Janus Brasil. Esses investimentos reforçam o compromisso da Cosan com a diversificação e inovação dentro do setor agrícola brasileiro.

5. Marfrig Global Foods

Setor: Proteína Animal
Fundação: 2000, em São Paulo (SP)
Receita: R$ 130,63 bilhões
Principal executivo: Rui Mendonça

A Marfrig, reconhecida globalmente como líder na produção de hambúrgueres e uma das maiores empresas do mundo no segmento de proteína bovina, fortaleceu sua posição no mercado global ao assumir o controle da BRF S.A., uma das principais companhias do setor de alimentos. Essa aquisição não apenas expandiu a plataforma de produção geograficamente diversificada da Marfrig, mas também enriqueceu seu portfólio com uma maior diversidade de proteínas. Como resultado dessa fusão estratégica, a receita líquida da Marfrig atingiu quase R$ 131 bilhões em 2022, com um Ebitda de R$ 13 bilhões e lucro líquido superior a R$ 4 bilhões.

Além disso, a Marfrig, como uma das principais empresas de alimentos e bebidas a nível global, demonstrou seu compromisso com a sustentabilidade ao assinar, em 2021, um financiamento de US$ 30 milhões. Esse investimento foi direcionado para desenvolver uma cadeia de fornecimento de gado socioambientalmente responsável na Amazônia e no Cerrado. Fundada em 2000, a Marfrig se destaca como uma das empresas brasileiras mais internacionalizadas no setor de alimentos, com produtos disponíveis em cerca de 100 países e operando 21 unidades produtivas bovinas e 10 centros de distribuição em quatro continentes, empregando 30 mil colaboradores.

Essas empresas destacam-se não apenas por suas receitas impressionantes, mas também por suas iniciativas inovadoras e investimentos significativos no Brasil, evidenciando o papel crucial do agronegócio na economia nacional.

Essa Lista Forbes Agro100 foi possível graças à colaboração da S&P Global. Parte dos dados foi obtida do sistema S&P Capital IQ Pro, gerido pela S&P, e parte foi fornecida pelas próprias empresas. Na maioria dos casos, os resultados referem-se ao ano-calendário de 2022, com exceção das empresas de agroenergia, que divulgam seus números no ano-safra da cana de açúcar, de abril do ano corrente a março do ano seguinte.

Para conferir a lista completa, acesse aqui.

Lista forbes das 100 Mulheres poderosas do agro

Além disso, a Forbes Brasil lançou uma lista em homenagem ao Dia Internacional da Mulher Rural: "100 Mulheres Poderosas do Agro". Essa compilação reconhece mulheres que estão transformando diversos setores do agronegócio, incluindo produção de alimentos, academia, pesquisa, empresas, consultorias, política e redes sociais.

Abaixo, apresentamos algumas das mulheres que se destacam nessa compilação:  

Adriane Lermen Zart
Médica veterinária e difusora da técnica "Nada nas Mãos", que promove o bem-estar animal. Zart está transformando o cenário das fazendas de gado no Brasil ao resgatar a relação de confiança entre humanos e bovinos.

Aline Maldonado Locks
Engenheira ambiental e CEO da Produzindo Certo. Sua liderança se destaca na gestão socioambiental, impactando positivamente 2.580 propriedades rurais e monitorando 6,3 milhões de hectares.

Amanda Pinto
Herdeira e executiva do Grupo Mantiqueira. Pioneira na inovação, Amanda fundou a foodtech N.Ovo, oferecendo uma alternativa à base de plantas ao ovo de galinha. Sua visão disruptiva a colocou entre os principais empreendedores, sendo reconhecida na lista Forbes Under 30.

Essas mulheres exemplares representam apenas uma fração da lista completa da Forbes Brasil, que visa homenagear e reconhecer a notável contribuição das mulheres no agronegócio.

Para conferir a lista completa e se inspirar com mais histórias incríveis, clique aqui.

Ver também:
2.12.23
Sucafina e Lingopass: O papel de 50 testes de nivelamento em inglês na capacitação da equipe no setor de café
4.10.24
Bayer Brasil cresce 41% em 2023 e contribui com R$ 7,142 bi para receitas globais
25.9.24
O aumento das ameaças cibernéticas no setor agroalimentar em 2024
Faça Aulas gratuitas de conversação:
Sou Aluno
Seta apontando para a diagonal alta direita. Representando um link para outra página
lingonews
Receba novidades e conteúdos exclusivos em nossas newsletters.
Obrigado por se cadastrar!
Email inválido. Tente novamente ou use outro email.
Estamos na lista de Top 10 de Negócios em Expansão 2024, pela Exame.
Estamos na lista das 100 Latam EdTech mais promissoras de 2022 e 2023, pela HolonIQ
Estamos na lista de 100 Startups to Watch, pela Pequenas Empresas e Grandes Negócios
Acelerado por grandes parceiros:
©Lingopass - todos os direitos reservados. Termo de Uso e Política de Privacidade