7 tendências para 2025: Acelerando a escalabilidade dos negócios
À medida que 2025 se aproxima, o cenário empresarial continua a evoluir, impulsionado por mudanças globais em tecnologia, expectativas dos consumidores e novas dinâmicas de mercado. Empresas de todos os setores enfrentam o desafio de se adaptar rapidamente para manter competitividade e relevância. Estratégias alinhadas às tendências emergentes tornam-se essenciais para navegar por esse ambiente em constante transformação.
Entre as principais mudanças apontadas pelo The Economist, estão a aceleração da inteligência artificial, a adoção de práticas sustentáveis e a digitalização de processos. Além disso, treinamentos corporativos ganham destaque, especialmente os focados no aprendizado rápido (rapid learning) de idiomas, que têm se mostrado cruciais para empresas que buscam expandir internacionalmente e fortalecer sua comunicação global de forma acelerada. Este conteúdo detalha essas tendências, oferecendo insights práticos e aplicáveis para organizações que desejam alinhar suas estratégias aos movimentos do mercado e se preparar para as demandas de um futuro cada vez mais
1. Adoção acelerada de Inteligência Artificial (IA)
A Inteligência Artificial (IA) está se consolidando como uma ferramenta essencial em diversos setores. De acordo com uma pesquisa recente da McKinsey, citada pela CNN Brasil, 72% das empresas já utilizam ou planejam utilizar IA em suas operações, refletindo o avanço significativo dessa tecnologia no ambiente corporativo.
Por exemplo, empresas de serviços financeiros estão implementando chatbots para atendimento ao cliente, enquanto indústrias manufatureiras adotam robôs inteligentes para otimizar linhas de produção. Além disso, a IA não se limita à automação de tarefas repetitivas, mas também oferece insights estratégicos que transformam modelos de negócios tradicionais.
Segundo Sundar Pichai, CEO do Google, "a IA é uma das coisas mais importantes em que a humanidade está trabalhando. É mais profundo do que, eu não sei, eletricidade ou fogo." Essa visão reforça a necessidade de as empresas investirem em IA para se manterem competitivas no mercado global.
A adoção crescente da IA demonstra seu papel central na personalização em massa, previsões precisas de demanda e eficiência operacional, com potencial de remodelar setores inteiros nos próximos anos.
2. Sustentabilidade como diferencial competitivo
Empresas estão integrando práticas sustentáveis em suas operações para atender à crescente demanda por responsabilidade ambiental. Práticas de ESG (Ambiental, Social e Governança) tornaram-se fundamentais para o sucesso e atração de investidores, com consumidores preferindo marcas comprometidas com a sustentabilidade.
Passo a ilustrar com um exemplo. Em 2020, a Unilever estabeleceu o objetivo de alcançar uma cadeia de fornecimento livre de desflorestamento para produtos como óleo de palma, papel/cartão, chá, soja e cacau. Para tal, foram alocados recursos significativos ao longo de vários anos para enfrentar este desafio em várias frentes: apoiar pequenos agricultores, melhorar práticas de cultivo, garantir rastreabilidade e transparência na cadeia de fornecimento, construir instalações próprias de processamento, inovar materiais alternativos com tecnologia de ponta e reformular milhares de linhas de produtos para reduzir ou eliminar a dependência de artigos de risco para as florestas.
Essa abordagem focada permitiu à Unilever atingir 97,5% de volumes de encomendas livres de desflorestamento até o final de 2023, um marco que exemplifica como práticas sustentáveis podem ser implementadas com resultados concretos.
A sustentabilidade está se tornando um diferencial competitivo. Empresas que adotam práticas ecológicas não apenas atendem às expectativas dos consumidores, mas também reduzem custos operacionais por meio de eficiência energética e gestão de resíduos. Hein Schumacher, CEO da Unilever, destacou que "o progresso da sustentabilidade deve ser a base para o desempenho empresarial", reforçando a importância de iniciativas como essa para a viabilidade financeira e a construção de um futuro sustentável.
3. Trabalho híbrido e flexível
Modelos de trabalho híbridos, que combinam trabalho remoto e presencial, estão se consolidando. Essa flexibilidade atende às expectativas dos funcionários por um melhor equilíbrio entre vida profissional e pessoal, além de aumentar a produtividade e satisfação no trabalho. Segundo a pesquisa "Anywhere Office: Novos Modelos de Trabalho no Mundo Pós-Pandemia", realizada pela KPMG em 2024, 61,82% das empresas já implementaram permanentemente o modelo híbrido ou flexível. Essa tendência está redefinindo o futuro do trabalho, com organizações investindo em tecnologias para facilitar a colaboração remota e promover o bem-estar dos colaboradores.
No entanto, a implementação eficaz do trabalho híbrido requer uma mudança cultural e investimentos em infraestrutura tecnológica. A pesquisa também aponta que 90% das empresas possuem ou planejam implementar programas voltados ao bem-estar físico e mental de seus times, evidenciando a necessidade de políticas claras e ferramentas adequadas para que os funcionários sejam produtivos, independentemente de sua localização.
4. Digitalização de cadeias de suprimentos
A digitalização está revolucionando as cadeias de suprimentos, tornando-as mais transparentes, eficientes e resilientes. Empresas ao redor do mundo têm adotado tecnologias avançadas, como blockchain, para fortalecer a segurança de dados, otimizar processos e aumentar a confiança do consumidor. Um exemplo emblemático é o IBM Food Trust, uma plataforma de blockchain que permite rastrear alimentos desde a fazenda até o consumidor final, garantindo mais segurança e agilidade na gestão de suprimentos. Essa abordagem não apenas melhora a rastreabilidade, mas também contribui para a sustentabilidade, ao reduzir desperdícios e identificar gargalos de maneira mais eficiente. De acordo com especialistas, a digitalização também promove a integração de dados em tempo real, permitindo decisões mais rápidas e informadas, um diferencial em um mundo globalizado e dinâmico.
A pandemia de COVID-19 evidenciou como cadeias de suprimentos resilientes são essenciais para enfrentar interrupções inesperadas e mudanças rápidas na demanda. De acordo com a Exame, empresas que já haviam investido na digitalização de suas operações conseguiram se adaptar com mais rapidez e eficiência às incertezas provocadas pela crise global. O uso de dados, descrito pela ex-CEO da IBM, Ginni Rometty, como "o novo recurso natural", tornou-se um fator competitivo essencial. Empresas que integram a análise de dados em suas cadeias de suprimentos não apenas otimizam custos e reduzem riscos, mas também criam uma base sólida para responder a desafios futuros, posicionando-se estrategicamente no mercado global.
7 tendências para 2025: Acelerando a escalabilidade dos negócios
À medida que 2025 se aproxima, o cenário empresarial continua a evoluir, impulsionado por mudanças globais em tecnologia, expectativas dos consumidores e novas dinâmicas de mercado. Empresas de todos os setores enfrentam o desafio de se adaptar rapidamente para manter competitividade e relevância. Estratégias alinhadas às tendências emergentes tornam-se essenciais para navegar por esse ambiente em constante transformação.
Entre as principais mudanças apontadas pelo The Economist, estão a aceleração da inteligência artificial, a adoção de práticas sustentáveis e a digitalização de processos. Além disso, treinamentos corporativos ganham destaque, especialmente os focados no aprendizado rápido (rapid learning) de idiomas, que têm se mostrado cruciais para empresas que buscam expandir internacionalmente e fortalecer sua comunicação global de forma acelerada. Este conteúdo detalha essas tendências, oferecendo insights práticos e aplicáveis para organizações que desejam alinhar suas estratégias aos movimentos do mercado e se preparar para as demandas de um futuro cada vez mais
1. Adoção acelerada de Inteligência Artificial (IA)
A Inteligência Artificial (IA) está se consolidando como uma ferramenta essencial em diversos setores. De acordo com uma pesquisa recente da McKinsey, citada pela CNN Brasil, 72% das empresas já utilizam ou planejam utilizar IA em suas operações, refletindo o avanço significativo dessa tecnologia no ambiente corporativo.
Por exemplo, empresas de serviços financeiros estão implementando chatbots para atendimento ao cliente, enquanto indústrias manufatureiras adotam robôs inteligentes para otimizar linhas de produção. Além disso, a IA não se limita à automação de tarefas repetitivas, mas também oferece insights estratégicos que transformam modelos de negócios tradicionais.
Segundo Sundar Pichai, CEO do Google, "a IA é uma das coisas mais importantes em que a humanidade está trabalhando. É mais profundo do que, eu não sei, eletricidade ou fogo." Essa visão reforça a necessidade de as empresas investirem em IA para se manterem competitivas no mercado global.
A adoção crescente da IA demonstra seu papel central na personalização em massa, previsões precisas de demanda e eficiência operacional, com potencial de remodelar setores inteiros nos próximos anos.
2. Sustentabilidade como diferencial competitivo
Empresas estão integrando práticas sustentáveis em suas operações para atender à crescente demanda por responsabilidade ambiental. Práticas de ESG (Ambiental, Social e Governança) tornaram-se fundamentais para o sucesso e atração de investidores, com consumidores preferindo marcas comprometidas com a sustentabilidade.
Passo a ilustrar com um exemplo. Em 2020, a Unilever estabeleceu o objetivo de alcançar uma cadeia de fornecimento livre de desflorestamento para produtos como óleo de palma, papel/cartão, chá, soja e cacau. Para tal, foram alocados recursos significativos ao longo de vários anos para enfrentar este desafio em várias frentes: apoiar pequenos agricultores, melhorar práticas de cultivo, garantir rastreabilidade e transparência na cadeia de fornecimento, construir instalações próprias de processamento, inovar materiais alternativos com tecnologia de ponta e reformular milhares de linhas de produtos para reduzir ou eliminar a dependência de artigos de risco para as florestas.
Essa abordagem focada permitiu à Unilever atingir 97,5% de volumes de encomendas livres de desflorestamento até o final de 2023, um marco que exemplifica como práticas sustentáveis podem ser implementadas com resultados concretos.
A sustentabilidade está se tornando um diferencial competitivo. Empresas que adotam práticas ecológicas não apenas atendem às expectativas dos consumidores, mas também reduzem custos operacionais por meio de eficiência energética e gestão de resíduos. Hein Schumacher, CEO da Unilever, destacou que "o progresso da sustentabilidade deve ser a base para o desempenho empresarial", reforçando a importância de iniciativas como essa para a viabilidade financeira e a construção de um futuro sustentável.
3. Trabalho híbrido e flexível
Modelos de trabalho híbridos, que combinam trabalho remoto e presencial, estão se consolidando. Essa flexibilidade atende às expectativas dos funcionários por um melhor equilíbrio entre vida profissional e pessoal, além de aumentar a produtividade e satisfação no trabalho. Segundo a pesquisa "Anywhere Office: Novos Modelos de Trabalho no Mundo Pós-Pandemia", realizada pela KPMG em 2024, 61,82% das empresas já implementaram permanentemente o modelo híbrido ou flexível. Essa tendência está redefinindo o futuro do trabalho, com organizações investindo em tecnologias para facilitar a colaboração remota e promover o bem-estar dos colaboradores.
No entanto, a implementação eficaz do trabalho híbrido requer uma mudança cultural e investimentos em infraestrutura tecnológica. A pesquisa também aponta que 90% das empresas possuem ou planejam implementar programas voltados ao bem-estar físico e mental de seus times, evidenciando a necessidade de políticas claras e ferramentas adequadas para que os funcionários sejam produtivos, independentemente de sua localização.
4. Digitalização de cadeias de suprimentos
A digitalização está revolucionando as cadeias de suprimentos, tornando-as mais transparentes, eficientes e resilientes. Empresas ao redor do mundo têm adotado tecnologias avançadas, como blockchain, para fortalecer a segurança de dados, otimizar processos e aumentar a confiança do consumidor. Um exemplo emblemático é o IBM Food Trust, uma plataforma de blockchain que permite rastrear alimentos desde a fazenda até o consumidor final, garantindo mais segurança e agilidade na gestão de suprimentos. Essa abordagem não apenas melhora a rastreabilidade, mas também contribui para a sustentabilidade, ao reduzir desperdícios e identificar gargalos de maneira mais eficiente. De acordo com especialistas, a digitalização também promove a integração de dados em tempo real, permitindo decisões mais rápidas e informadas, um diferencial em um mundo globalizado e dinâmico.
A pandemia de COVID-19 evidenciou como cadeias de suprimentos resilientes são essenciais para enfrentar interrupções inesperadas e mudanças rápidas na demanda. De acordo com a Exame, empresas que já haviam investido na digitalização de suas operações conseguiram se adaptar com mais rapidez e eficiência às incertezas provocadas pela crise global. O uso de dados, descrito pela ex-CEO da IBM, Ginni Rometty, como "o novo recurso natural", tornou-se um fator competitivo essencial. Empresas que integram a análise de dados em suas cadeias de suprimentos não apenas otimizam custos e reduzem riscos, mas também criam uma base sólida para responder a desafios futuros, posicionando-se estrategicamente no mercado global.
5. Experiência do cliente personalizada
A personalização da experiência do cliente tornou-se uma expectativa fundamental no mercado atual. Empresas que utilizam análises avançadas de dados para oferecer interações personalizadas podem reduzir os custos de aquisição de clientes em até 50%, aumentar as receitas entre 5% e 15% e incrementar o retorno sobre o investimento (ROI) de 10% a 30%. Um exemplo notável é a Amazon, que emprega algoritmos para recomendar produtos com base no histórico de compras e navegação de cada cliente, aprimorando a relevância das ofertas e elevando a satisfação do consumidor.
A personalização não se limita ao comércio eletrônico; setores como saúde, finanças e entretenimento também adotam abordagens personalizadas para melhorar a experiência do cliente. De acordo com a McKinsey, empresas que implementam personalização em escala podem aumentar a receita em até 10%. Isso demonstra que a personalização é uma estratégia eficaz para impulsionar o crescimento dos negócios, tornando-se um diferencial competitivo crucial no mercado atual.
6. Crescimento do e-commerce
Em 2024, o e-commerce brasileiro manteve sua trajetória de crescimento, alcançando R$ 196,1 bilhões em vendas, um aumento de 4,8% em relação a 2023. O primeiro trimestre registrou R$ 44,2 bilhões em vendas, representando um crescimento de 9,7% comparado ao mesmo período do ano anterior.
A Nike continuou a investir em tecnologias de realidade aumentada (AR) para aprimorar a experiência de compra. Em maio de 2020, a marca lançou a "Nuvem Air Max", uma plataforma digital em AR que oferecia conteúdos interativos relacionados aos novos modelos de tênis. Além disso, a Nike introduziu o "Nike Fit", uma funcionalidade em seu aplicativo que utiliza AR para determinar o tamanho ideal de tênis para o usuário, escaneando seus pés e sugerindo o calçado adequado.
Essas tendências indicam que o comércio eletrônico continuará a desempenhar um papel crucial no varejo global, com a personalização e a inovação tecnológica sendo fatores determinantes para o sucesso das empresas nesse cenário em constante evolução.
7. Treinamento linguístico para expansão e comunicação global
No ambiente empresarial de 2025, a proficiência em múltiplos idiomas é essencial para empresas que buscam expandir suas operações e melhorar a comunicação intercultural. Investir em formação linguística contínua permite que organizações superem barreiras linguísticas, conectando-se de forma eficaz com clientes e parceiros globais. A capacitação em idiomas desempenha um papel estratégico na construção de relações internacionais sólidas e na conquista de novos mercados, especialmente em um mundo cada vez mais interconectado.
Para acelerar o aprendizado de idiomas, muitas organizações estão adotando o conceito de Rapid Learning, uma abordagem alinhada ao microlearning, que organiza o conteúdo em módulos curtos ou "pílulas" de 3 a 5 minutos. Essa metodologia é projetada para facilitar a assimilação de conteúdos específicos de forma prática e eficiente, atendendo às demandas de colaboradores que precisam de flexibilidade e resultados rápidos. Ao implementar essas estratégias, as empresas não apenas aprimoram as habilidades linguísticas de seus colaboradores, mas também fortalecem sua capacidade de competir e prosperar em um mercado global.
Ao implementar essas estratégias, as empresas não apenas aprimoram as habilidades linguísticas de seus colaboradores, mas também fortalecem sua capacidade de competir e prosperar em um mercado global cada vez mais interconectado.