Preparando talentos e liderança para a internacionalização
Em sua 16ª edição, a pesquisa "Trajetórias FDC de Internacionalização das Empresas Brasileiras - Edição 2023", conduzida pela Fundação Dom Cabral com apoio e patrocínio da ApexBrasil, sublinha a necessidade vital de cultivar talentos e líderes aptos a enfrentar os desafios da expansão internacional.
A premissa
A aventura de levar uma empresa para além das fronteiras nacionais é complexa e exige mais do que estratégias de negócios acuradas; demanda uma equipe de profissionais altamente qualificados e líderes com visão de futuro. Estes profissionais precisam ser versáteis, com habilidades para superar desafios, uma visão organizacional abrangente, capacidade de tomar decisões precisas em situações complexas, inteligência cultural, resiliência, domínio de várias línguas e competência para liderar equipes diversificadas ao redor do mundo. A preparação adequada dessas pessoas é fundamental para o sucesso da internacionalização.
O diagnóstico
Atualmente, as empresas apresentam um nível mediano de preparo de seus talentos e lideranças para a internacionalização. Apesar de reconhecerem a importância de ter profissionais dedicados ao processo de expansão global, muitas ainda falham em treiná-los e desenvolvê-los devidamente.
Revela-se que 61,4% das empresas contam com profissionais em negócios internacionais e outras áreas específicas, enquanto apenas 11,8% afirmam que a maioria de seus profissionais possui fluência em inglês ou outros idiomas cruciais para a internacionalização. Além disso, 78,2% têm menos de 10% de seus funcionários trabalhando no exterior.
Preparando talentos e liderança para a internacionalização
Em sua 16ª edição, a pesquisa "Trajetórias FDC de Internacionalização das Empresas Brasileiras - Edição 2023", conduzida pela Fundação Dom Cabral com apoio e patrocínio da ApexBrasil, sublinha a necessidade vital de cultivar talentos e líderes aptos a enfrentar os desafios da expansão internacional.
A premissa
A aventura de levar uma empresa para além das fronteiras nacionais é complexa e exige mais do que estratégias de negócios acuradas; demanda uma equipe de profissionais altamente qualificados e líderes com visão de futuro. Estes profissionais precisam ser versáteis, com habilidades para superar desafios, uma visão organizacional abrangente, capacidade de tomar decisões precisas em situações complexas, inteligência cultural, resiliência, domínio de várias línguas e competência para liderar equipes diversificadas ao redor do mundo. A preparação adequada dessas pessoas é fundamental para o sucesso da internacionalização.
O diagnóstico
Atualmente, as empresas apresentam um nível mediano de preparo de seus talentos e lideranças para a internacionalização. Apesar de reconhecerem a importância de ter profissionais dedicados ao processo de expansão global, muitas ainda falham em treiná-los e desenvolvê-los devidamente.
Revela-se que 61,4% das empresas contam com profissionais em negócios internacionais e outras áreas específicas, enquanto apenas 11,8% afirmam que a maioria de seus profissionais possui fluência em inglês ou outros idiomas cruciais para a internacionalização. Além disso, 78,2% têm menos de 10% de seus funcionários trabalhando no exterior.
Os desafios
O aprimoramento de habilidades voltadas para a internacionalização é frequentemente negligenciado. O dado de que 57,4% das empresas não promovem ativamente o desenvolvimento das competências internacionais de suas equipes, ou o fazem somente a pedido do indivíduo, destaca um obstáculo considerável.
O investimento em formação específica para expatriados e gestores globais é inferior a 20% do total destinado à capacitação, evidenciando a urgência de uma abordagem mais dedicada e estratégica no preparo de talentos e lideranças para o mercado global.
A solução
Para uma internacionalização bem-sucedida, é imprescindível um investimento robusto no desenvolvimento de talentos e lideranças equipados para enfrentar os desafios globais. As organizações devem adotar uma estratégia mais holística no desenvolvimento de suas equipes, garantindo que um número maior de profissionais esteja não só familiarizado com os aspectos dos negócios internacionais, mas também plenamente capacitado com as habilidades linguísticas e culturais necessárias. Reconhecer e preencher essas lacunas é crucial não só para o sucesso global, mas também para a sustentabilidade e competitividade a longo prazo.
Para prosperar no palco internacional, as empresas brasileiras precisam colocar em primeiro plano o desenvolvimento de competências interculturais, linguísticas e de adaptação entre seus colaboradores. Implementar políticas focadas no cultivo dessas habilidades é essencial para uma expansão internacional eficaz, além de reforçar a competitividade e sustentabilidade das empresas brasileiras no futuro.