Por que a gestão do conhecimento é imprescindível nos dias atuais?
Impulsionado pelo avanço cada vez mais dominante da tecnologia, o mundo vive, em todas as suas esferas, a chamada era da informação. Por meio das transformações tecnológicas, foi possível tanto buscar inovações, quanto compartilhar os resultados encontrados.
Dessa forma, nunca antes o conhecimento esteve tão acessível. Hoje, as informações multiplicam-se de maneira rápida, passando a ser retrógradas com frequência e se renovando a todo instante.
Evidentemente, essa conjuntura se reflete no mercado de trabalho e, assim, na realidade das organizações. A quantidade de conhecimentos produzidos dentro de uma empresa é imensa e, quando eles são mapeados e bem geridos, os resultados tendem ao sucesso e à efetividade.
Uma pesquisa divulgada pela consultoria Deloitte constatou que cerca de 80% das empresas que se dedicam à gestão do conhecimento garantem vantagens competitivas para seu negócio e destaque perante os clientes.
É por isso que, no meio corporativo atual, muito se tem falado sobre a gestão do conhecimento. Portanto, gestores, enquanto líderes, necessitam entender a importância de estimular o compartilhamento e a cooperação entre os membros da equipe, mirando a potencialização da produtividade.
O que é gestão do conhecimento?
Conceito que começou a se propagar na década de 1990 e que ganha mais sentido a cada ano que passa, a gestão do conhecimento ou “knowledge management” é um conjunto de práticas que possibilita, dentro de um grupo de colaboradores, a identificação, criação, construção, compartilhamento e o bom uso do conhecimento.
No contexto empresarial, o saber de uma única pessoa não implica, sozinho, em produtividade. Em prol do desenvolvimento de uma equipe independente e habilidosa, é preciso que o conhecimento seja estruturado, divulgado, multiplicado e, sobretudo, gerido.
Uma engrenagem de conhecimento
Existem duas ideias importantes para entender a engrenagem sobre a qual a gestão do conhecimento se sustenta. A primeira diz respeito ao conhecimento tácito, isto é, ao saber da experiência e da prática. Em outras palavras, o know-how do profissional, que, num primeiro momento, é difícil de ser explicado, formalizado ou ensinado.
Por sua vez, existe o que chamamos de conhecimento explícito, formalizado, acessível através de variados recursos – livros, textos, vídeos ou infográficos. – e que é relativamente mais fácil de ser transmitido.
A engrenagem em questão coloca os dois eixos mencionados um em função do outro, originando as quatro operações fundamentais da conversão do conhecimento:
Socialização
É a troca de conhecimentos tácitos, um aprendizado em conjunto, e ocorre quando os colaboradores compartilham entre si as suas práticas.
Externalização
Por sua vez, tem a ver com a formalização, com a conversão e com a articulação de um conhecimento tácito em um conhecimento explícito, que passa a ser expresso por meio de conceitos, hipóteses e modelos, por exemplo.
Combinação
É a conexão entre os mais diferentes conhecimentos explícitos, observada em reuniões, em conversas e, inclusive, no ensino de cunho mais formal.
Internalização
Diz respeito ao aprender fazendo e ocorre quando um indivíduo já experimentou um determinado saber algumas vezes. É, em síntese, a incorporação de um conhecimento explícito, que, dessa maneira, se transforma em um conhecimento tácito.
Por que um líder deve se preocupar com a gestão do conhecimento?
Enquanto estratégia de liderança, a gestão do conhecimento é extremamente vantajosa. Um gestor, quando trabalha para construir sintonia intelectual e operacional dentro de uma equipe, promove ótimas performances e, consequentemente, garante o alcance das metas organizacionais.
Um conhecimento gerido é um conhecimento disponível e ativo. O saber especializado não está retido e nem se concentra mais nas mãos de um único funcionário. Foi, ao invés disso, compartilhado, visando ao desenvolvimento, ao nivelamento e à capacitação de todos os colaboradores.
Desse modo, mesmo na ausência de uma pessoa específica, o andamento de um projeto jamais é interrompido ou afetado. Autônoma, a equipe detém todas as habilidades necessárias para fazê-lo funcionar e é capaz de resolver problemas com muita eficiência.
Ainda vale dizer que, na era da informação, em que o conhecimento se desatualiza e se transforma em ritmo frenético, as práticas ligadas à gestão do conhecimento asseguram a constante troca entre os diferentes colaboradores e, assim, a atualização do grupo como um todo.
Um bom gestor estrutura a sua gerência a fim de fazer com que os saberes acumulados na empresa circulem, maximizando o desempenho da sua equipe e produzindo resultados satisfatórios.
Por que a gestão do conhecimento é imprescindível nos dias atuais?
Impulsionado pelo avanço cada vez mais dominante da tecnologia, o mundo vive, em todas as suas esferas, a chamada era da informação. Por meio das transformações tecnológicas, foi possível tanto buscar inovações, quanto compartilhar os resultados encontrados.
Dessa forma, nunca antes o conhecimento esteve tão acessível. Hoje, as informações multiplicam-se de maneira rápida, passando a ser retrógradas com frequência e se renovando a todo instante.
Evidentemente, essa conjuntura se reflete no mercado de trabalho e, assim, na realidade das organizações. A quantidade de conhecimentos produzidos dentro de uma empresa é imensa e, quando eles são mapeados e bem geridos, os resultados tendem ao sucesso e à efetividade.
Uma pesquisa divulgada pela consultoria Deloitte constatou que cerca de 80% das empresas que se dedicam à gestão do conhecimento garantem vantagens competitivas para seu negócio e destaque perante os clientes.
É por isso que, no meio corporativo atual, muito se tem falado sobre a gestão do conhecimento. Portanto, gestores, enquanto líderes, necessitam entender a importância de estimular o compartilhamento e a cooperação entre os membros da equipe, mirando a potencialização da produtividade.
O que é gestão do conhecimento?
Conceito que começou a se propagar na década de 1990 e que ganha mais sentido a cada ano que passa, a gestão do conhecimento ou “knowledge management” é um conjunto de práticas que possibilita, dentro de um grupo de colaboradores, a identificação, criação, construção, compartilhamento e o bom uso do conhecimento.
No contexto empresarial, o saber de uma única pessoa não implica, sozinho, em produtividade. Em prol do desenvolvimento de uma equipe independente e habilidosa, é preciso que o conhecimento seja estruturado, divulgado, multiplicado e, sobretudo, gerido.
Uma engrenagem de conhecimento
Existem duas ideias importantes para entender a engrenagem sobre a qual a gestão do conhecimento se sustenta. A primeira diz respeito ao conhecimento tácito, isto é, ao saber da experiência e da prática. Em outras palavras, o know-how do profissional, que, num primeiro momento, é difícil de ser explicado, formalizado ou ensinado.
Por sua vez, existe o que chamamos de conhecimento explícito, formalizado, acessível através de variados recursos – livros, textos, vídeos ou infográficos. – e que é relativamente mais fácil de ser transmitido.
A engrenagem em questão coloca os dois eixos mencionados um em função do outro, originando as quatro operações fundamentais da conversão do conhecimento:
Socialização
É a troca de conhecimentos tácitos, um aprendizado em conjunto, e ocorre quando os colaboradores compartilham entre si as suas práticas.
Externalização
Por sua vez, tem a ver com a formalização, com a conversão e com a articulação de um conhecimento tácito em um conhecimento explícito, que passa a ser expresso por meio de conceitos, hipóteses e modelos, por exemplo.
Combinação
É a conexão entre os mais diferentes conhecimentos explícitos, observada em reuniões, em conversas e, inclusive, no ensino de cunho mais formal.
Internalização
Diz respeito ao aprender fazendo e ocorre quando um indivíduo já experimentou um determinado saber algumas vezes. É, em síntese, a incorporação de um conhecimento explícito, que, dessa maneira, se transforma em um conhecimento tácito.
Por que um líder deve se preocupar com a gestão do conhecimento?
Enquanto estratégia de liderança, a gestão do conhecimento é extremamente vantajosa. Um gestor, quando trabalha para construir sintonia intelectual e operacional dentro de uma equipe, promove ótimas performances e, consequentemente, garante o alcance das metas organizacionais.
Um conhecimento gerido é um conhecimento disponível e ativo. O saber especializado não está retido e nem se concentra mais nas mãos de um único funcionário. Foi, ao invés disso, compartilhado, visando ao desenvolvimento, ao nivelamento e à capacitação de todos os colaboradores.
Desse modo, mesmo na ausência de uma pessoa específica, o andamento de um projeto jamais é interrompido ou afetado. Autônoma, a equipe detém todas as habilidades necessárias para fazê-lo funcionar e é capaz de resolver problemas com muita eficiência.
Ainda vale dizer que, na era da informação, em que o conhecimento se desatualiza e se transforma em ritmo frenético, as práticas ligadas à gestão do conhecimento asseguram a constante troca entre os diferentes colaboradores e, assim, a atualização do grupo como um todo.
Um bom gestor estrutura a sua gerência a fim de fazer com que os saberes acumulados na empresa circulem, maximizando o desempenho da sua equipe e produzindo resultados satisfatórios.