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por
Lingopass
18.12.2024

Panorama do treinamento e desenvolvimento no Brasil para 2024 e 2025

1. O contexto atual do treinamento corporativo no Brasil

Com quase duas décadas de história, o Panorama do Treinamento e Desenvolvimento (T&D) no Brasil se consolidou como uma ferramenta essencial para mapear práticas e tendências do setor. A 19ª edição destaca insights fundamentais que permitem às empresas alinhar suas estratégias às métricas e padrões de mercado, contribuindo para decisões mais informadas.

De acordo com a Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD), em 2024, 89% das empresas brasileiras já contam com indicadores de eficácia em T&D, demonstrando um amadurecimento no uso de dados para mensurar o impacto das ações. Este dado representa um aumento de 24% em relação ao ano anterior, reforçando a relevância de uma abordagem orientada por resultados​​.

2. Indicadores de investimento em T&D: uma visão estratégica

Crescimento no investimento anual

Em 2024, o investimento médio em T&D por colaborador no Brasil cresceu 14%, atingindo R$ 1.222. Apesar de ainda estar distante de países como os Estados Unidos (US$ 1.200, ou cerca de R$ 6.673), a evolução reflete o reconhecimento crescente da importância da capacitação como alavanca de inovação. Vale destacar que o Brasil superou os Estados Unidos no número médio de horas anuais de treinamento por colaborador, com 24 horas contra 21 horas, um marco histórico​​.

Critérios para definição do orçamento

Os principais critérios utilizados pelas empresas incluem:

  • 54% baseiam-se em percentuais da folha de pagamento.
  • 52% estão alinhados ao planejamento estratégico.
  • 51% fundamentam-se em levantamentos de necessidades de treinamento (LNT ou DNT).
  • Apenas 9% utilizam modelos de orçamento base zero (OBZ), demonstrando a preferência por métodos mais tradicionais​.

3. Distribuição de ações de T&D: público e conteúdo

Foco nos não líderes

Em 2024, 49% do orçamento de T&D foi destinado a não líderes. Esta priorização está alinhada com a estratégia de fortalecer as bases operacionais das empresas, conforme os seguintes dados:

  • Indústria: operação e áreas industriais (50%).
  • Comércio: áreas comerciais (36%).
  • Serviços: áreas administrativas e operacionais (36%)​​.

Formatos de treinamento

Os formatos presenciais recuperaram espaço pós-pandemia, representando 47% das ações em 2024. As modalidades online síncronas e assíncronas continuam relevantes, somando 45% das atividades. A tendência é que as empresas optem por modelos híbridos no futuro​.

4. Estratégias de capacitação: tendências e tecnologias

Adoção de inteligência artificial

A inteligência artificial (IA) está ganhando destaque no setor de T&D, com aplicação em áreas como:

  • 17% das empresas utilizam IA para criar conteúdos personalizados.
  • 8% empregam chatbots como assistentes de aprendizado.
  • Outras iniciativas incluem o uso de IA para identificar lacunas de competências e propor trilhas de aprendizagem adaptativas​​.

Onboarding e gestão do conhecimento

Com 96% das empresas utilizando programas estruturados de onboarding, o Brasil se destaca nesse quesito. Por outro lado, a gestão do conhecimento ainda enfrenta barreiras, como a falta de ferramentas específicas e dificuldades na retenção do aprendizado coletivo​​.

5. Resultados e indicadores de efetividade

Avaliação de impacto

Entre as métricas mais utilizadas para medir a eficácia do T&D estão:

  • 35%: Cumprimento do plano de treinamento (horas previstas).
  • 29%: Percepção de aplicabilidade pelos gestores.
  • 26%: Reflexos no clima organizacional.
  • 23%: Satisfação do cliente, demonstrando impacto indireto no negócio​​.

ROI e impacto no negócio

Embora medir o ROI seja um desafio para muitas empresas, 15% já investem em profissionais de "People Analytics" para analisar o impacto dos treinamentos, uma abordagem estratégica que fortalece a relação entre T&D e os resultados organizacionais​.

Panorama do treinamento e desenvolvimento no Brasil para 2024 e 2025

por
Lingopass
18.12.2024
Tempo de leitura:
8 minutos

1. O contexto atual do treinamento corporativo no Brasil

Com quase duas décadas de história, o Panorama do Treinamento e Desenvolvimento (T&D) no Brasil se consolidou como uma ferramenta essencial para mapear práticas e tendências do setor. A 19ª edição destaca insights fundamentais que permitem às empresas alinhar suas estratégias às métricas e padrões de mercado, contribuindo para decisões mais informadas.

De acordo com a Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD), em 2024, 89% das empresas brasileiras já contam com indicadores de eficácia em T&D, demonstrando um amadurecimento no uso de dados para mensurar o impacto das ações. Este dado representa um aumento de 24% em relação ao ano anterior, reforçando a relevância de uma abordagem orientada por resultados​​.

2. Indicadores de investimento em T&D: uma visão estratégica

Crescimento no investimento anual

Em 2024, o investimento médio em T&D por colaborador no Brasil cresceu 14%, atingindo R$ 1.222. Apesar de ainda estar distante de países como os Estados Unidos (US$ 1.200, ou cerca de R$ 6.673), a evolução reflete o reconhecimento crescente da importância da capacitação como alavanca de inovação. Vale destacar que o Brasil superou os Estados Unidos no número médio de horas anuais de treinamento por colaborador, com 24 horas contra 21 horas, um marco histórico​​.

Critérios para definição do orçamento

Os principais critérios utilizados pelas empresas incluem:

  • 54% baseiam-se em percentuais da folha de pagamento.
  • 52% estão alinhados ao planejamento estratégico.
  • 51% fundamentam-se em levantamentos de necessidades de treinamento (LNT ou DNT).
  • Apenas 9% utilizam modelos de orçamento base zero (OBZ), demonstrando a preferência por métodos mais tradicionais​.

3. Distribuição de ações de T&D: público e conteúdo

Foco nos não líderes

Em 2024, 49% do orçamento de T&D foi destinado a não líderes. Esta priorização está alinhada com a estratégia de fortalecer as bases operacionais das empresas, conforme os seguintes dados:

  • Indústria: operação e áreas industriais (50%).
  • Comércio: áreas comerciais (36%).
  • Serviços: áreas administrativas e operacionais (36%)​​.

Formatos de treinamento

Os formatos presenciais recuperaram espaço pós-pandemia, representando 47% das ações em 2024. As modalidades online síncronas e assíncronas continuam relevantes, somando 45% das atividades. A tendência é que as empresas optem por modelos híbridos no futuro​.

4. Estratégias de capacitação: tendências e tecnologias

Adoção de inteligência artificial

A inteligência artificial (IA) está ganhando destaque no setor de T&D, com aplicação em áreas como:

  • 17% das empresas utilizam IA para criar conteúdos personalizados.
  • 8% empregam chatbots como assistentes de aprendizado.
  • Outras iniciativas incluem o uso de IA para identificar lacunas de competências e propor trilhas de aprendizagem adaptativas​​.

Onboarding e gestão do conhecimento

Com 96% das empresas utilizando programas estruturados de onboarding, o Brasil se destaca nesse quesito. Por outro lado, a gestão do conhecimento ainda enfrenta barreiras, como a falta de ferramentas específicas e dificuldades na retenção do aprendizado coletivo​​.

5. Resultados e indicadores de efetividade

Avaliação de impacto

Entre as métricas mais utilizadas para medir a eficácia do T&D estão:

  • 35%: Cumprimento do plano de treinamento (horas previstas).
  • 29%: Percepção de aplicabilidade pelos gestores.
  • 26%: Reflexos no clima organizacional.
  • 23%: Satisfação do cliente, demonstrando impacto indireto no negócio​​.

ROI e impacto no negócio

Embora medir o ROI seja um desafio para muitas empresas, 15% já investem em profissionais de "People Analytics" para analisar o impacto dos treinamentos, uma abordagem estratégica que fortalece a relação entre T&D e os resultados organizacionais​.

FAQ – Perguntas frequentes

1. Qual é o investimento médio em T&D por colaborador no Brasil?

O investimento médio é de R$ 1.222 por colaborador em 2024, um aumento de 14% em relação ao ano anterior. Embora inferior aos valores de países como os EUA, o Brasil lidera no número de horas anuais de treinamento por colaborador​​.

2. Quais formatos de treinamento são mais utilizados atualmente?

Os treinamentos presenciais representam 47% das ações, enquanto os formatos online, tanto síncronos quanto assíncronos, somam 45%. A tendência é de equilíbrio entre os dois modelos nos próximos anos​.

3. Como as empresas brasileiras utilizam IA no treinamento corporativo?

17% das empresas usam IA para criar conteúdos personalizados, e 8% empregam chatbots como assistentes de aprendizado. A IA também é usada para identificar lacunas de competências e otimizar trilhas de aprendizado​​.

4. Por que a gestão do conhecimento é um desafio para as empresas?

A falta de ferramentas específicas e a dificuldade em estruturar processos para capturar e reter o aprendizado coletivo são os principais obstáculos. Apesar disso, 96% das empresas já possuem programas robustos de onboarding​​.

5. Quais métricas são mais utilizadas para avaliar a eficácia do T&D?

As métricas mais comuns incluem o cumprimento do plano de treinamento (35%), a percepção de aplicabilidade pelos gestores (29%) e os reflexos no clima organizacional (26%). Essas avaliações permitem que as empresas conectem o T&D aos objetivos estratégicos​​.

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