Multilingual Company: Impulsionando a expansão dos negócios no Brasil através da formação contínua em idiomas
No mundo pós-pandemia, no qual estamos inseridos atualmente, o Brasil se depara com uma intrigante situação paradoxal. Apesar das línguas estrangeiras não serem amplamente difundidas, o país encontra-se diante de oportunidades de inserção internacional de proporções notáveis. É nesse contexto que surge o conceito empolgante de "Multilingual Company" (Empresa Multilíngue).
Empresas com visão global estão cada vez mais conscientes da importância de atender às necessidades linguísticas de seus clientes. Surpreendentemente, 70% dos clientes afirmam que se sentem mais leais às empresas que oferecem suporte ao cliente em seu idioma nativo. Por essa razão, a implementação de serviços de atendimento multilíngue tem adquirido um papel central nas prioridades das corporações que ambicionam uma expansão internacional bem-sucedida.
Neste artigo, vamos explorar a contínua evolução da competência linguística como uma ferramenta estratégica de extrema importância para as empresas brasileiras que almejam fortalecer e ampliar significativamente sua presença no cenário global.
1. O desafio linguístico brasileiro
Apesar de figurar como a maior economia da América Latina, o Brasil enfrenta um notável déficit em fluência de idiomas estrangeiros, notadamente o inglês. Essa limitação linguística pode se transformar em uma barreira para as empresas locais em busca de parcerias, investimentos e mercados no exterior.
Em estudo da Hays, o inglês aparece como a língua mais requisitada na comunicação interna das empresas, com 91%, seguida do espanhol, com 42%.
No entanto, segundo pesquisa da Catho, apenas 5% da população brasileira fala uma segunda língua e menos de 3% são fluentes no inglês. Não é à toa que o nível do idioma é uma das maiores mentiras dos brasileiros no currículo.
Segundo Raphael Falcão, diretor da Hays do Rio de Janeiro e Campinas, a exigência do inglês não está mais concentrada nos cargos executivos de multinacionais. Com o aumento do contato com o exterior, até quem trabalha em pequenas e médias empresas nacionais precisa ter alguma desenvoltura no idioma.
“Da mesma maneira que o inglês tem uma maior abrangência no tipo de empresa, também aumentou a capilaridade entre os cargos. Antigamente, quando chegava em conversas 100% em inglês, era na alta direção e gerência ou algum especialista técnico. Hoje o inglês permeia atividades do cotidiano. Não cobram apenas o diretor ou presidente, mas que analistas e estagiários tenham essa habilidade”, comenta ele.
2. A emergência da "Multilingual Company"
A era digital e a globalização promoveram uma transformação profunda no cenário empresarial brasileiro. Hoje, empresas e seus colaboradores estão imersos em um ambiente onde lidam diariamente com uma diversidade de idiomas e culturas. O multilinguismo deixou de ser apenas uma vantagem competitiva e se tornou uma realidade incontornável. Nesse contexto, fomentar a diversidade linguística e cultural revela-se como um impulsionador de benefícios significativos, ampliando o alcance global e conferindo uma vantagem competitiva distintiva.
No entanto, a concretização de uma "Multilingual Company" vai além de meramente operar em vários idiomas. Trata-se de uma organização que internaliza a diversidade linguística em sua cultura, estratégias e operações essenciais. Isso implica em um comprometimento com um treinamento linguístico contínuo, alocação estratégica de recursos e, sobretudo, a adoção de uma mentalidade global.
A adoção de programas de capacitação de idiomas, como a solução do Lingopass, emerge como uma ferramenta vital para aprimorar a comunicação e a competência cultural dos colaboradores. Através dessa abordagem, a colaboração entre equipes globais é fortalecida, viabilizando conexões mais profundas e autênticas com clientes em todas as partes do mundo.
Resumidamente, a abordagem da "Multilingual Company" representa um imperativo estratégico no atual cenário de negócios na América Latina. Ao adotar uma cultura que valoriza e abraça a diversidade linguística e cultural, as empresas se posicionam de forma competitiva para aproveitar as oportunidades em uma economia cada vez mais globalizada e interconectada.
3. Ampliando horizontes no cenário pós-pandêmico
O mundo pós-pandêmico trouxe consigo uma reconfiguração dos negócios. Com a aceleração da digitalização e o surgimento de novas modalidades de trabalho remoto, as barreiras geográficas adquiriram menor relevância. Para o Brasil, essa conjuntura proporciona uma oportunidade sem precedentes de incursão em mercados internacionais.Apesar do inglês reinar como o dialeto global mais amplamente difundido, ele não reivindica o monopólio linguístico no cenário mundial. Segundo um relatório da Statista, enquanto 1,5 bilhão de pessoas se comunicam em inglês, um número expressivo de 1,1 bilhão de indivíduos se expressam no chinês mandarim. O hindi e o espanhol, em sequência, ocupam as posições de terceiro e quarto idiomas mais falados.
Multilingual Company: Impulsionando a expansão dos negócios no Brasil através da formação contínua em idiomas
No mundo pós-pandemia, no qual estamos inseridos atualmente, o Brasil se depara com uma intrigante situação paradoxal. Apesar das línguas estrangeiras não serem amplamente difundidas, o país encontra-se diante de oportunidades de inserção internacional de proporções notáveis. É nesse contexto que surge o conceito empolgante de "Multilingual Company" (Empresa Multilíngue).
Empresas com visão global estão cada vez mais conscientes da importância de atender às necessidades linguísticas de seus clientes. Surpreendentemente, 70% dos clientes afirmam que se sentem mais leais às empresas que oferecem suporte ao cliente em seu idioma nativo. Por essa razão, a implementação de serviços de atendimento multilíngue tem adquirido um papel central nas prioridades das corporações que ambicionam uma expansão internacional bem-sucedida.
Neste artigo, vamos explorar a contínua evolução da competência linguística como uma ferramenta estratégica de extrema importância para as empresas brasileiras que almejam fortalecer e ampliar significativamente sua presença no cenário global.
1. O desafio linguístico brasileiro
Apesar de figurar como a maior economia da América Latina, o Brasil enfrenta um notável déficit em fluência de idiomas estrangeiros, notadamente o inglês. Essa limitação linguística pode se transformar em uma barreira para as empresas locais em busca de parcerias, investimentos e mercados no exterior.
Em estudo da Hays, o inglês aparece como a língua mais requisitada na comunicação interna das empresas, com 91%, seguida do espanhol, com 42%.
No entanto, segundo pesquisa da Catho, apenas 5% da população brasileira fala uma segunda língua e menos de 3% são fluentes no inglês. Não é à toa que o nível do idioma é uma das maiores mentiras dos brasileiros no currículo.
Segundo Raphael Falcão, diretor da Hays do Rio de Janeiro e Campinas, a exigência do inglês não está mais concentrada nos cargos executivos de multinacionais. Com o aumento do contato com o exterior, até quem trabalha em pequenas e médias empresas nacionais precisa ter alguma desenvoltura no idioma.
“Da mesma maneira que o inglês tem uma maior abrangência no tipo de empresa, também aumentou a capilaridade entre os cargos. Antigamente, quando chegava em conversas 100% em inglês, era na alta direção e gerência ou algum especialista técnico. Hoje o inglês permeia atividades do cotidiano. Não cobram apenas o diretor ou presidente, mas que analistas e estagiários tenham essa habilidade”, comenta ele.
2. A emergência da "Multilingual Company"
A era digital e a globalização promoveram uma transformação profunda no cenário empresarial brasileiro. Hoje, empresas e seus colaboradores estão imersos em um ambiente onde lidam diariamente com uma diversidade de idiomas e culturas. O multilinguismo deixou de ser apenas uma vantagem competitiva e se tornou uma realidade incontornável. Nesse contexto, fomentar a diversidade linguística e cultural revela-se como um impulsionador de benefícios significativos, ampliando o alcance global e conferindo uma vantagem competitiva distintiva.
No entanto, a concretização de uma "Multilingual Company" vai além de meramente operar em vários idiomas. Trata-se de uma organização que internaliza a diversidade linguística em sua cultura, estratégias e operações essenciais. Isso implica em um comprometimento com um treinamento linguístico contínuo, alocação estratégica de recursos e, sobretudo, a adoção de uma mentalidade global.
A adoção de programas de capacitação de idiomas, como a solução do Lingopass, emerge como uma ferramenta vital para aprimorar a comunicação e a competência cultural dos colaboradores. Através dessa abordagem, a colaboração entre equipes globais é fortalecida, viabilizando conexões mais profundas e autênticas com clientes em todas as partes do mundo.
Resumidamente, a abordagem da "Multilingual Company" representa um imperativo estratégico no atual cenário de negócios na América Latina. Ao adotar uma cultura que valoriza e abraça a diversidade linguística e cultural, as empresas se posicionam de forma competitiva para aproveitar as oportunidades em uma economia cada vez mais globalizada e interconectada.
3. Ampliando horizontes no cenário pós-pandêmico
O mundo pós-pandêmico trouxe consigo uma reconfiguração dos negócios. Com a aceleração da digitalização e o surgimento de novas modalidades de trabalho remoto, as barreiras geográficas adquiriram menor relevância. Para o Brasil, essa conjuntura proporciona uma oportunidade sem precedentes de incursão em mercados internacionais.Apesar do inglês reinar como o dialeto global mais amplamente difundido, ele não reivindica o monopólio linguístico no cenário mundial. Segundo um relatório da Statista, enquanto 1,5 bilhão de pessoas se comunicam em inglês, um número expressivo de 1,1 bilhão de indivíduos se expressam no chinês mandarim. O hindi e o espanhol, em sequência, ocupam as posições de terceiro e quarto idiomas mais falados.
4. Estabelecendo pontes culturais e comerciais
O domínio de diversos idiomas vai além da simples comunicação, é como possuir uma chave que abre portas para compreender diferentes culturas, estabelecer relações de confiança e construir conexões comerciais sólidas. Uma empresa que é versátil em idiomas está mais preparada para se posicionar efetivamente, adaptando-se às nuances de diversos mercados, à medida que as fronteiras comerciais entre os países se tornam mais flexíveis e testemunhamos a união de diversos mercados.
A tecnologia desempenha um papel fundamental, permitindo que empresas colaborem mutuamente, o que facilita a produção de bens e a prestação de serviços, possibilitando a cooperação entre empresas, independentemente da sua localização geográfica. Por essa razão, é crucial que as empresas adotem uma mentalidade global e busquem expandir suas operações para diferentes países, como parte essencial do cenário atual.
A globalização não se limita apenas à interdependência entre nações, mas também envolve a interconexão entre as economias locais e a economia global de um país. Isso inclui o aumento do comércio internacional e dos investimentos diretos entre diferentes nações, indicando uma integração econômica mais profunda.
A capacidade de comunicar-se em vários idiomas não apenas facilita a comunicação, mas também abre portas para uma infinidade de oportunidades, auxiliando as empresas na adaptação a várias situações e ajudando-as a se destacar em um mundo cada vez mais conectado. Ter proficiência em idiomas não é apenas uma vantagem, mas também desempenha um papel fundamental no sucesso de uma empresa no mercado global.
5. A Competitividade no Mercado Global
Para muitas organizações brasileiras, a capacidade de competir globalmente será determinante para o êxito ou fracasso na próxima década. O investimento na formação contínua em idiomas não se resume a uma estratégia defensiva, mas sim a uma estratégia ofensiva, antecipando-se aos concorrentes e desbravando portas internacionais.
O Brasil, com suas vastas oportunidades no pós-pandemia, ostenta o potencial de se tornar um protagonista de destaque no cenário internacional. No entanto, a proficiência em idiomas estrangeiros se afigura como crucial. As empresas que reconhecem a relevância de adotar uma abordagem "Multilíngue" e investem na formação contínua em idiomas estarão mais bem posicionadas para capturar as oportunidades que o futuro reserva. Num mundo cada vez mais interconectado, a linguagem indubitavelmente se consolida como um dos principais catalisadores de crescimento e expansão.