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por
Lingopass
9.6.2022

O Futuro do Trabalho: você está preparado?

O relatório “The Future of Jobs 2020”, do Fórum Econômico Mundial, sinaliza que 50% das habilidades profissionais devem mudar nos próximos cinco anos, com destaque para a criatividade e a flexibilidade. Dentro desse contexto, as soft skills ganham cada vez mais destaque.

Soft skills 

As soft skills, geralmente, andam de mãos dadas com as hard skills. O primeiro termo se refere a habilidades comportamentais relacionadas a maneira como uma pessoa lida com o outro, ou seja, como funciona a interação dela em grupos e, ao mesmo tempo, como ela lida com suas próprias emoções. Quanto mais positivamente o profissional consegue lidar com essas situações ambientais e psicológicas, maiores são suas soft skills. 

Contudo, apesar da importância das soft skills, elas são difíceis de serem mensuradas e desenvolvidas, pois são competências subjetivas, portanto, estão

intimamente relacionadas à personalidade e outros fatores emocionais construídos ao longo da vida do indivíduo. Tendo isso em vista, é possível entender o motivo pelo qual as soft skills são tão valorizadas na atualidade.

Hard skills

Já as hard skills são habilidades técnicas e, de modo geral, são facilmente mensuráveis e possíveis de desenvolver por meio de treinamentos e cursos, por exemplo. Durante muito tempo, essa competência foi a principal e mais relevante profissionalmente, mas esse cenário tem se transformado e atualmente as soft skills aparecem com muito mais relevância e destaque.

Conflito geracional 

Além da aceleração digital evidente e impossível de controlar, as diferenças geracionais também influenciam na construção do mercado do trabalho futuro e, principalmente, na escolha de profissões e carreiras a serem seguidas.

Se a Geração X buscava estabilidade e aquisição de bens, os Millennials buscam experiência acima de tudo e valorizam o trabalho com propósito. Já a Geração Z, dos chamados nativos digitais, é composta por jovens acostumados a fazerem várias coisas ao mesmo tempo, de forma extremamente conectada.

Portanto, a lógica do mercado de trabalho sempre precisa estar alinhada à tecnologia. Estamos falando de mudanças comportamentais no consumo e nos hábitos que impactam diretamente nas necessidades. A projeção é de que o mercado fique mais e mais especializado em determinados segmentos, sendo a comunicação um deles. 

Momento de reavaliar

Por isso, é hora de reavaliar se o time já se adequa às necessidades que são uma demanda em comunicação, como um segundo ou terceiro idioma, por exemplo. Afinal de contas, a aprendizagem de uma nova língua não pode ser considerada apenas uma hard skill, pois trás consigo o exercícios de diversas soft skills, como: criatividade, pensamento analítico, multitasking e mais.

De acordo com pesquisa realizada pelo jornal Correio Braziliense, o estudo de idiomas ativa neurônios e exercita a memória, tornando a pessoa capaz de processar as informações em mais jeitos diferentes, melhorando seu desempenho em atividades intelectuais em geral, provas e trabalhos em qualquer área do conhecimento.

Além disso, também aprimora  o foco, pois é preciso ter muita atenção na hora de escrever, ouvir e montar boas frases de conversação, então o cérebro acaba se adaptando a esse novo estado de atividade e permanece assim no resto do tempo.

Capacitar e valorizar 

Independentemente de como serão os formatos de trabalho daqui para frente – presencial, híbrido ou remoto, empresas são feitas de pessoas que pensam soluções. E isso não mudará.

Mesmo de forma combinada à tecnologia, um olhar humano sempre será essencial para conseguir enxergar potencialidades, construir relacionamentos de confiança, pensar em ciclos de aprendizagem, inovação e diversidade. 

Por isso, capacite, invista e valorize sua equipe. Marque um bate-papo com a gente e vamos encontrar a melhor solução em idiomas para o seu time.

O Futuro do Trabalho: você está preparado?

por
Lingopass
9.6.2022
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O relatório “The Future of Jobs 2020”, do Fórum Econômico Mundial, sinaliza que 50% das habilidades profissionais devem mudar nos próximos cinco anos, com destaque para a criatividade e a flexibilidade. Dentro desse contexto, as soft skills ganham cada vez mais destaque.

Soft skills 

As soft skills, geralmente, andam de mãos dadas com as hard skills. O primeiro termo se refere a habilidades comportamentais relacionadas a maneira como uma pessoa lida com o outro, ou seja, como funciona a interação dela em grupos e, ao mesmo tempo, como ela lida com suas próprias emoções. Quanto mais positivamente o profissional consegue lidar com essas situações ambientais e psicológicas, maiores são suas soft skills. 

Contudo, apesar da importância das soft skills, elas são difíceis de serem mensuradas e desenvolvidas, pois são competências subjetivas, portanto, estão

intimamente relacionadas à personalidade e outros fatores emocionais construídos ao longo da vida do indivíduo. Tendo isso em vista, é possível entender o motivo pelo qual as soft skills são tão valorizadas na atualidade.

Hard skills

Já as hard skills são habilidades técnicas e, de modo geral, são facilmente mensuráveis e possíveis de desenvolver por meio de treinamentos e cursos, por exemplo. Durante muito tempo, essa competência foi a principal e mais relevante profissionalmente, mas esse cenário tem se transformado e atualmente as soft skills aparecem com muito mais relevância e destaque.

Conflito geracional 

Além da aceleração digital evidente e impossível de controlar, as diferenças geracionais também influenciam na construção do mercado do trabalho futuro e, principalmente, na escolha de profissões e carreiras a serem seguidas.

Se a Geração X buscava estabilidade e aquisição de bens, os Millennials buscam experiência acima de tudo e valorizam o trabalho com propósito. Já a Geração Z, dos chamados nativos digitais, é composta por jovens acostumados a fazerem várias coisas ao mesmo tempo, de forma extremamente conectada.

Portanto, a lógica do mercado de trabalho sempre precisa estar alinhada à tecnologia. Estamos falando de mudanças comportamentais no consumo e nos hábitos que impactam diretamente nas necessidades. A projeção é de que o mercado fique mais e mais especializado em determinados segmentos, sendo a comunicação um deles. 

Momento de reavaliar

Por isso, é hora de reavaliar se o time já se adequa às necessidades que são uma demanda em comunicação, como um segundo ou terceiro idioma, por exemplo. Afinal de contas, a aprendizagem de uma nova língua não pode ser considerada apenas uma hard skill, pois trás consigo o exercícios de diversas soft skills, como: criatividade, pensamento analítico, multitasking e mais.

De acordo com pesquisa realizada pelo jornal Correio Braziliense, o estudo de idiomas ativa neurônios e exercita a memória, tornando a pessoa capaz de processar as informações em mais jeitos diferentes, melhorando seu desempenho em atividades intelectuais em geral, provas e trabalhos em qualquer área do conhecimento.

Além disso, também aprimora  o foco, pois é preciso ter muita atenção na hora de escrever, ouvir e montar boas frases de conversação, então o cérebro acaba se adaptando a esse novo estado de atividade e permanece assim no resto do tempo.

Capacitar e valorizar 

Independentemente de como serão os formatos de trabalho daqui para frente – presencial, híbrido ou remoto, empresas são feitas de pessoas que pensam soluções. E isso não mudará.

Mesmo de forma combinada à tecnologia, um olhar humano sempre será essencial para conseguir enxergar potencialidades, construir relacionamentos de confiança, pensar em ciclos de aprendizagem, inovação e diversidade. 

Por isso, capacite, invista e valorize sua equipe. Marque um bate-papo com a gente e vamos encontrar a melhor solução em idiomas para o seu time.

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