Lingotalks com Kauê Oliveira #23: Como a inovação transforma o sistema bancário no Brasil
A tecnologia e seus avanços são uma forma de linguagem, assim como um idioma. Compreender esse formato de comunicação e seus desafios pode ser complexo, especialmente quando aplicado ao setor bancário.
Kauê Oliveira compartilhou um pouco de sua experiência na transformação digital durante nosso bate-papo. Possui MBA pelo IESE Business School e atualmente desempenha a função de Head of Technology na iti Itaú, liderando uma equipe responsável pelos Pagamentos Digitais e Cartões de Crédito para parceiros de Varejo.
Acreditando que a diversidade e os ambientes multiculturais são fundamentais para uma liderança inclusiva e estratégias de negócios sustentáveis, Kauê trabalhou em três países diferentes (Brasil, Espanha e remotamente na Costa Rica) e visitou 20 países!
Qual é a sua visão sobre a revolução que está ocorrendo com os bancos digitais?
As mudanças globais estão impactando não apenas os negócios no Brasil. O número de fintechs está crescendo de forma exponencial. O ambiente no Brasil é muito propício para novos players, e as fintechs têm se destacado nesse cenário. No entanto, nem todos que entram no mercado fintech se tornarão unicórnios; muitos serão adquiridos por players maiores.
Lingotalks com Kauê Oliveira #23: Como a inovação transforma o sistema bancário no Brasil
A tecnologia e seus avanços são uma forma de linguagem, assim como um idioma. Compreender esse formato de comunicação e seus desafios pode ser complexo, especialmente quando aplicado ao setor bancário.
Kauê Oliveira compartilhou um pouco de sua experiência na transformação digital durante nosso bate-papo. Possui MBA pelo IESE Business School e atualmente desempenha a função de Head of Technology na iti Itaú, liderando uma equipe responsável pelos Pagamentos Digitais e Cartões de Crédito para parceiros de Varejo.
Acreditando que a diversidade e os ambientes multiculturais são fundamentais para uma liderança inclusiva e estratégias de negócios sustentáveis, Kauê trabalhou em três países diferentes (Brasil, Espanha e remotamente na Costa Rica) e visitou 20 países!
Qual é a sua visão sobre a revolução que está ocorrendo com os bancos digitais?
As mudanças globais estão impactando não apenas os negócios no Brasil. O número de fintechs está crescendo de forma exponencial. O ambiente no Brasil é muito propício para novos players, e as fintechs têm se destacado nesse cenário. No entanto, nem todos que entram no mercado fintech se tornarão unicórnios; muitos serão adquiridos por players maiores.
Cenário desafiador para você no mercado de bancos digitais?
Todas as questões envolvendo fraudes são o que precisam de atenção, pois há um alto índice de problemas cibernéticos. Não necessariamente a operação está no Brasil; pode estar em qualquer lugar e impactar os negócios. A grande volatilidade aumenta ainda mais esses riscos.
Paradoxo do mercado competitivo e os bancos tradicionais. Como você enxerga esses novos players em comparação com os bancos tradicionais?
O Itaú foi reconhecido como o banco mais inovador, o que é interessante notar. Não foi pelo ITI, mas pelo Itaú, considerado tradicional. É curioso observar os grandes bancos sem inovar, especialmente ao se considerar um banco com 30 a 40 anos que não busca inovação. Muitas indústrias no Brasil enfrentam dificuldades para inovar, mas essas empresas estão buscando inovação mesmo diante desse cenário.
O Brasil é conhecido como um país moderno e inovador, especialmente no desenvolvimento de software e processamento, áreas em que os bancos têm trazido inovações significativas.