Lingotalks com Guillaume Pailleret #10 A importância dos idiomas em uma carreira
No ambiente de trabalho contemporâneo, a competência linguística é mais do que uma simples habilidade; é um ativo valioso que abre portas para oportunidades globais e conecta profissionais além das fronteiras. O domínio de múltiplos idiomas não apenas facilita a comunicação, mas também enriquece as interações interpessoais e impulsiona o crescimento profissional em escala internacional.
No bate papo com Guillaume Pailleret, CEO na Motul Brazil, é um exemplo vivo dessa realidade. Com sua habilidade de falar fluentemente quatro idiomas e suas experiências profissionais em diversos países, Guillaume personifica a importância e o impacto dos idiomas no mundo empresarial contemporâneo. Sua jornada desde os primeiros passos na França até sua posição como Executive VP Americas para a multinacional Motul, atravessando os Estados Unidos e o Brasil, é um testemunho do poder transformador da fluência multilíngue no contexto empresarial globalizado.
Qual é o seu estilo de gestão: Francês, Inglês ou Português?
No meu caso, a resposta é bem completa. Minha família é bastante diversa e me sinto muito mais híbrido por conta dessa mistura de origens. Não me considero totalmente inclinado a uma única nacionalidade; todas essas influências moldaram minha forma de ver o mundo.
Em um projeto específico, fui contratado principalmente por falar inglês fluentemente, já que muitos dos franceses envolvidos no projeto não tinham domínio do idioma. Isso me ensinou que a capacidade de adaptação e criar um ambiente acolhedor são cruciais para o desenvolvimento efetivo.
Lingotalks com Guillaume Pailleret #10 A importância dos idiomas em uma carreira
No ambiente de trabalho contemporâneo, a competência linguística é mais do que uma simples habilidade; é um ativo valioso que abre portas para oportunidades globais e conecta profissionais além das fronteiras. O domínio de múltiplos idiomas não apenas facilita a comunicação, mas também enriquece as interações interpessoais e impulsiona o crescimento profissional em escala internacional.
No bate papo com Guillaume Pailleret, CEO na Motul Brazil, é um exemplo vivo dessa realidade. Com sua habilidade de falar fluentemente quatro idiomas e suas experiências profissionais em diversos países, Guillaume personifica a importância e o impacto dos idiomas no mundo empresarial contemporâneo. Sua jornada desde os primeiros passos na França até sua posição como Executive VP Americas para a multinacional Motul, atravessando os Estados Unidos e o Brasil, é um testemunho do poder transformador da fluência multilíngue no contexto empresarial globalizado.
Qual é o seu estilo de gestão: Francês, Inglês ou Português?
No meu caso, a resposta é bem completa. Minha família é bastante diversa e me sinto muito mais híbrido por conta dessa mistura de origens. Não me considero totalmente inclinado a uma única nacionalidade; todas essas influências moldaram minha forma de ver o mundo.
Em um projeto específico, fui contratado principalmente por falar inglês fluentemente, já que muitos dos franceses envolvidos no projeto não tinham domínio do idioma. Isso me ensinou que a capacidade de adaptação e criar um ambiente acolhedor são cruciais para o desenvolvimento efetivo.
Como os idiomas foram fatores determinantes em sua carreira?
É difícil negar sua importância. Todos os dias, eu falo português, espanhol, francês e inglês. Esses idiomas são parte integrante da minha vida; comunicar-se efetivamente em cada um deles é fundamental. Dominar bem um idioma é exponencialmente mais significativo, e isso faz toda a diferença. Muitas pessoas afirmam ter fluência em um idioma, mas nem sempre é o caso. Falar um pouco não significa necessariamente ter proficiência. É crucial nunca parar de buscar o aprimoramento, pois a média satisfaz apenas os comuns. Aprender para se virar é apenas o começo; o verdadeiro crescimento reside em ir além.
Quais são as hard skills e soft skills que você incentiva sua equipe a desenvolver?
Tenho interesse na 'química' entre as pessoas, valorizando mais as soft skills do que as habilidades técnicas. Eu me envolvo bastante na vida pessoal dos membros da equipe, conhecendo seus gostos e características individuais. Para mim, a diferença está em quem a pessoa é. Acredito que é importante contratar pessoas com as quais você se identifica e gosta.