Lingotalks com Antoine Lugol #12 Novas tendências de consumo e dicas de carreira
A crise sanitária do COVID-19 desencadeou uma série de transformações no panorama global, impactando diretamente diversos setores, incluindo o varejo alimentício. O supermercado DIA, como parte integrante desse cenário, teve que se adaptar rapidamente às novas demandas e comportamentos dos consumidores, redesenhando suas estratégias para garantir a segurança e o abastecimento de seus clientes.
Para o nosso bate-papo com Lingopass, recebemos Antoine Lugol, Adjunct CEO do Grupo DIA. Com formação pela École Centrale Paris e pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Antoine traz consigo uma vasta experiência, tendo trabalhado anteriormente no Brasil para o Grupo BNP Paribas CIB e a empresa francesa Keyrus. Atualmente, desempenha um papel fundamental no setor de varejo do Grupo DIA em Madrid.
Você está no setor de supermercados e durante a crise sanitária viu diversos padrões de compras mudarem. As pessoas fizeram estoques, compraram online e muito mais. Agora, com o retorno, o que você acredita que mudou?
Eu comecei meu trabalho no dia durante a primeira onda da pandemia. Não estava no ponto crítico, mas dentro de todos os relatórios e do que me foi apresentado, foi um grande desafio. Uma característica de mudança que observamos é o hábito de compra; as pessoas hoje não vão longe de suas residências para realizar compras. Ainda estamos no processo de análise desta mudança; todo o comportamento, como um todo, mudou.
Lingotalks com Antoine Lugol #12 Novas tendências de consumo e dicas de carreira
A crise sanitária do COVID-19 desencadeou uma série de transformações no panorama global, impactando diretamente diversos setores, incluindo o varejo alimentício. O supermercado DIA, como parte integrante desse cenário, teve que se adaptar rapidamente às novas demandas e comportamentos dos consumidores, redesenhando suas estratégias para garantir a segurança e o abastecimento de seus clientes.
Para o nosso bate-papo com Lingopass, recebemos Antoine Lugol, Adjunct CEO do Grupo DIA. Com formação pela École Centrale Paris e pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Antoine traz consigo uma vasta experiência, tendo trabalhado anteriormente no Brasil para o Grupo BNP Paribas CIB e a empresa francesa Keyrus. Atualmente, desempenha um papel fundamental no setor de varejo do Grupo DIA em Madrid.
Você está no setor de supermercados e durante a crise sanitária viu diversos padrões de compras mudarem. As pessoas fizeram estoques, compraram online e muito mais. Agora, com o retorno, o que você acredita que mudou?
Eu comecei meu trabalho no dia durante a primeira onda da pandemia. Não estava no ponto crítico, mas dentro de todos os relatórios e do que me foi apresentado, foi um grande desafio. Uma característica de mudança que observamos é o hábito de compra; as pessoas hoje não vão longe de suas residências para realizar compras. Ainda estamos no processo de análise desta mudança; todo o comportamento, como um todo, mudou.
Observamos uma variedade de empresas concorrentes, como startups, empresas locais e grandes redes. Você as vê como possíveis parceiras? Qual é a sua análise para essa área do varejo?
Muitas empresas, como Atacadão e Carrefour, são vistas como parceiras. Grandes players como Amazon e Rappi também são considerados possíveis parceiros no momento, mas também representam uma ameaça para os players tradicionais, pois exigem uma adaptação significativa na forma de empreender. Empresas como Carrefour e DIA, que têm uma abordagem mais tradicional, possuem um grande potencial de investimento para melhorias e estão sendo impulsionadas por esses novos players a mudar.
O DIA está passando por um processo que requer reinvenção. O que você está aprendendo com esse processo?
Estou aprendendo muitas coisas, desde conteúdo até modelos de governança e operações. O principal aprendizado está na metodologia, sendo estruturado para colaborar com as pessoas. Porém, outro ponto crucial é a flexibilidade e a coragem de enfrentar esse processo. Não tenha receio de tomar decisões.