Dia Internacional da mulher: Fortalecendo a equidade de gênero e potencializando carreiras femininas no mundo corporativo
No Dia Internacional da Mulher, é essencial refletirmos sobre as persistências das desigualdades de gênero, especialmente no contexto do mercado de trabalho. Embora tenhamos testemunhado avanços significativos nas últimas décadas, o caminho rumo à equidade de gênero ainda é longo e desafiador.
De acordo com o Fórum Econômico Mundial, estimativas apontam que levaríamos 132 anos para alcançar a equidade de gênero a nível global. No entanto, quando observamos a situação mais de perto, percebemos que as disparidades são ainda mais marcantes, especialmente em países como o Brasil, que ocupa uma posição desfavorável no ranking global de igualdade de gênero.
As desigualdades de gênero no mercado de trabalho são multifacetadas, influenciadas por fatores estruturais, socioculturais e econômicos. Desde a divisão desigual do trabalho não remunerado até as disparidades salariais e a sub-representação de mulheres em cargos de liderança, as barreiras enfrentadas pelas mulheres são diversas e profundas.
Empresas como agentes de mudança
Nesse contexto desafiador, empresas têm um papel fundamental a desempenhar na promoção da equidade de gênero. Ao reconhecerem e enfrentarem as disparidades existentes em suas estruturas, elas não apenas contribuem para um ambiente de trabalho mais justo e inclusivo, mas também impulsionam o progresso social e econômico.
Uma abordagem amplamente reconhecida para promover a equidade de gênero é a adoção dos Princípios do Empoderamento Feminino, uma iniciativa do Pacto Global das Nações Unidas e da ONU Mulheres. Esses princípios fornecem uma estrutura abrangente para as empresas adaptarem suas políticas e práticas, visando a promoção da igualdade entre homens e mulheres.
Dia Internacional da mulher: Fortalecendo a equidade de gênero e potencializando carreiras femininas no mundo corporativo
No Dia Internacional da Mulher, é essencial refletirmos sobre as persistências das desigualdades de gênero, especialmente no contexto do mercado de trabalho. Embora tenhamos testemunhado avanços significativos nas últimas décadas, o caminho rumo à equidade de gênero ainda é longo e desafiador.
De acordo com o Fórum Econômico Mundial, estimativas apontam que levaríamos 132 anos para alcançar a equidade de gênero a nível global. No entanto, quando observamos a situação mais de perto, percebemos que as disparidades são ainda mais marcantes, especialmente em países como o Brasil, que ocupa uma posição desfavorável no ranking global de igualdade de gênero.
As desigualdades de gênero no mercado de trabalho são multifacetadas, influenciadas por fatores estruturais, socioculturais e econômicos. Desde a divisão desigual do trabalho não remunerado até as disparidades salariais e a sub-representação de mulheres em cargos de liderança, as barreiras enfrentadas pelas mulheres são diversas e profundas.
Empresas como agentes de mudança
Nesse contexto desafiador, empresas têm um papel fundamental a desempenhar na promoção da equidade de gênero. Ao reconhecerem e enfrentarem as disparidades existentes em suas estruturas, elas não apenas contribuem para um ambiente de trabalho mais justo e inclusivo, mas também impulsionam o progresso social e econômico.
Uma abordagem amplamente reconhecida para promover a equidade de gênero é a adoção dos Princípios do Empoderamento Feminino, uma iniciativa do Pacto Global das Nações Unidas e da ONU Mulheres. Esses princípios fornecem uma estrutura abrangente para as empresas adaptarem suas políticas e práticas, visando a promoção da igualdade entre homens e mulheres.
Lingopass: Potencializando carreiras femininas
O Lingopass, edtech brasileira, tem mantido uma proporção de 50% de participação feminina desde sua fundação em 2021, o que inclui duas co-fundadoras, Alexandrine Brami e Suzana Lordelo. Além disso, tem mulheres ocupando posições de liderança em áreas como CS, ESG (Environmental, Social and Governance), Learning, Administração e Recursos Humanos.
67% de nossas lideranças são mulheres;
50% de nosso conselho de administração são mulheres;
50% das novas contratações são mulheres;
42% das promoções são de mulheres;
40% das funções que geram receitas são ocupadas por mulheres.
Programas de capacitação e desenvolvimento
O Lingopass está comprometido com a promoção da equidade de gênero e capacitação das mulheres em todos os níveis da hierarquia organizacional. Como resultado, nossa edtech se empenha em cultivar talentos e encorajar as mulheres a assumirem papéis de liderança. Para alcançar esse objetivo, as áreas de Diversidade e Inclusão (D&I) e Recursos Humanos (RH) colaboram para identificar as expectativas das colaboradoras e, com base nisso, desenvolvem programas internos personalizados.
"Conduzimos treinamentos sobre diversidade e inclusão para toda a equipe, com foco em gerar conhecimento e fortalecer uma cultura que promova segurança psicológica e valorize a diversidade", compartilha Suzana Lordelo, co-founder e CLO.
Em essência, os treinamentos visam estabelecer uma conexão entre executivas experientes da empresa e mulheres que têm objetivos de desenvolvimento, criando assim uma plataforma para o crescimento profissional e pessoal.
Processos seletivos inclusivos
A empresa também adota medidas concretas em seus processos seletivos para garantir a representatividade e diversidade. Ao conduzir as seleções, o Lingopass busca incluir, no mínimo, 50% dos candidatos provenientes de grupos minoritários, como mulheres, pessoas pretas, indígenas, LGBTQIAPN+ e pessoas com deficiência.
Além disso, durante as entrevistas, 50% dos entrevistadores são escolhidos para representar um dos recortes de diversidade. Essa estratégia visa proporcionar uma seleção mais justa e livre de vieses, contribuindo para a construção de equipes verdadeiramente inclusivas e representativas da sociedade.
O Lingopass exemplifica o compromisso tangível das empresas em promover a equidade de gênero e criar ambientes de trabalho mais inclusivos. Ao adotar medidas concretas em todos os níveis, desde a contratação até o desenvolvimento profissional, a empresa não apenas busca fechar as lacunas de gênero, mas também inspirar outras organizações a seguirem o mesmo caminho rumo a um futuro mais igualitário e diverso.