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por
Lingopass
30.10.2024

Censo de proficiência do Lingopass: Como dados reais mostram a importância do inglês para times com alta performance nas empresas?

O domínio do inglês deixou de ser um diferencial e tornou-se uma exigência para equipes que buscam competir no cenário global. Para as empresas, a proficiência dos colaboradores nesse idioma impacta diretamente a eficiência, produtividade e capacidade de inovação. Nosso censo de proficiência em inglês, baseado em dados reais de mais de 900 testes aplicados durante a campanha Fluency Benchmarking, oferece uma visão precisa e estratégica sobre o nível de inglês das equipes no mercado brasileiro.

O que torna esse censo único? Os dados foram analisados pela nossa equipe de Business Intelligence e Data Analytics, garantindo precisão e relevância. Embora o teste tenha sido conduzido com o auxílio de inteligência artificial para garantir agilidade e objetividade, o trabalho de análise e interpretação é feito por especialistas. A tendência é que este censo seja atualizado anualmente, permitindo que gestores e tomadores de decisão tenham uma base sólida para definir estratégias de desenvolvimento e capacitação de seus times.

A proficiência em inglês como alavanca para alta performance no ambiente corporativo

O inglês é a língua franca dos negócios internacionais. Isso significa que equipes com maior fluência têm mais facilidade para colaborar com parceiros estrangeiros, liderar projetos globais e atender clientes de diferentes nacionalidades. No entanto, o censo revela que ainda há muito espaço para crescimento:

  • 45% dos profissionais testados estão no nível iniciante.
  • 47% atingiram o nível intermediário.
  • Apenas 6,4% estão no nível avançado, aptos a conduzir negociações internacionais e reuniões complexas.

Para empresas que buscam competitividade global, esses números evidenciam a necessidade de um investimento estruturado em capacitação linguística.

Dados estruturados para decisões estratégicas: Quem participou do censo?

A aplicação de mais de 900 testes abrangeu uma amostra diversificada, contemplando diferentes setores e funções. Isso permitiu revelar padrões relevantes e identificar áreas estratégicas para desenvolvimento. Entre os setores analisados, destacaram-se Aviação, Agronegócio, Educação, Finanças, Hotelaria, Jurídico e Tecnologia, além de outros segmentos.

No que diz respeito aos departamentos, as equipes que fazem uso frequente do inglês, como Administração e Customer Success, apresentaram melhores resultados. Em contrapartida, setores como Logística, Marketing, TI e Recursos Humanos demonstraram maior necessidade de aprimoramento. No setor de Hotelaria, a análise diferenciou o desempenho entre Front of House e Back of House, evidenciando a importância de investir em treinamento direcionado para ambos.

Além disso, os testes abrangeram uma ampla variedade de cargos, revelando padrões importantes. Estagiários e analistas apresentaram uma predominância de níveis iniciantes, com 55% dos analistas posicionados nesse nível, indicando um espaço significativo para desenvolvimento. Por outro lado, supervisores e coordenadores demonstraram maior presença no nível intermediário, refletindo um progresso consistente em cargos de gestão intermediária.

Quando se trata de posições mais estratégicas, executivos e diretores apresentaram uma concentração superior de proficiência avançada. Em especial, 20% dos executivos atingiram o nível mais alto, destacando a importância do inglês para liderar negociações internacionais e conduzir reuniões complexas de forma eficaz. Esses resultados reforçam a necessidade de programas de capacitação contínua, especialmente para cargos operacionais e intermediários, visando alinhar toda a organização aos desafios do mercado global.

Por fim, a análise revelou desigualdades entre diferentes perfis de colaboradores:

  • Gênero: As mulheres superaram os homens nos resultados avançados, indicando um diferencial que pode ser explorado pelos líderes ao desenhar programas de liderança inclusiva.
  • Raça: 74% dos indivíduos pretos ficaram no nível iniciante, enquanto apenas 1% alcançou o nível avançado, evidenciando a urgência de programas de treinamento mais inclusivos.
  • Faixa etária: Profissionais abaixo dos 35 anos apresentaram uma distribuição equilibrada entre os níveis iniciante e intermediário. No entanto, após essa idade, a proficiência tende a estagnar.

Censo de proficiência do Lingopass: Como dados reais mostram a importância do inglês para times com alta performance nas empresas?

por
Lingopass
30.10.2024
Tempo de leitura:
9 minutos

O domínio do inglês deixou de ser um diferencial e tornou-se uma exigência para equipes que buscam competir no cenário global. Para as empresas, a proficiência dos colaboradores nesse idioma impacta diretamente a eficiência, produtividade e capacidade de inovação. Nosso censo de proficiência em inglês, baseado em dados reais de mais de 900 testes aplicados durante a campanha Fluency Benchmarking, oferece uma visão precisa e estratégica sobre o nível de inglês das equipes no mercado brasileiro.

O que torna esse censo único? Os dados foram analisados pela nossa equipe de Business Intelligence e Data Analytics, garantindo precisão e relevância. Embora o teste tenha sido conduzido com o auxílio de inteligência artificial para garantir agilidade e objetividade, o trabalho de análise e interpretação é feito por especialistas. A tendência é que este censo seja atualizado anualmente, permitindo que gestores e tomadores de decisão tenham uma base sólida para definir estratégias de desenvolvimento e capacitação de seus times.

A proficiência em inglês como alavanca para alta performance no ambiente corporativo

O inglês é a língua franca dos negócios internacionais. Isso significa que equipes com maior fluência têm mais facilidade para colaborar com parceiros estrangeiros, liderar projetos globais e atender clientes de diferentes nacionalidades. No entanto, o censo revela que ainda há muito espaço para crescimento:

  • 45% dos profissionais testados estão no nível iniciante.
  • 47% atingiram o nível intermediário.
  • Apenas 6,4% estão no nível avançado, aptos a conduzir negociações internacionais e reuniões complexas.

Para empresas que buscam competitividade global, esses números evidenciam a necessidade de um investimento estruturado em capacitação linguística.

Dados estruturados para decisões estratégicas: Quem participou do censo?

A aplicação de mais de 900 testes abrangeu uma amostra diversificada, contemplando diferentes setores e funções. Isso permitiu revelar padrões relevantes e identificar áreas estratégicas para desenvolvimento. Entre os setores analisados, destacaram-se Aviação, Agronegócio, Educação, Finanças, Hotelaria, Jurídico e Tecnologia, além de outros segmentos.

No que diz respeito aos departamentos, as equipes que fazem uso frequente do inglês, como Administração e Customer Success, apresentaram melhores resultados. Em contrapartida, setores como Logística, Marketing, TI e Recursos Humanos demonstraram maior necessidade de aprimoramento. No setor de Hotelaria, a análise diferenciou o desempenho entre Front of House e Back of House, evidenciando a importância de investir em treinamento direcionado para ambos.

Além disso, os testes abrangeram uma ampla variedade de cargos, revelando padrões importantes. Estagiários e analistas apresentaram uma predominância de níveis iniciantes, com 55% dos analistas posicionados nesse nível, indicando um espaço significativo para desenvolvimento. Por outro lado, supervisores e coordenadores demonstraram maior presença no nível intermediário, refletindo um progresso consistente em cargos de gestão intermediária.

Quando se trata de posições mais estratégicas, executivos e diretores apresentaram uma concentração superior de proficiência avançada. Em especial, 20% dos executivos atingiram o nível mais alto, destacando a importância do inglês para liderar negociações internacionais e conduzir reuniões complexas de forma eficaz. Esses resultados reforçam a necessidade de programas de capacitação contínua, especialmente para cargos operacionais e intermediários, visando alinhar toda a organização aos desafios do mercado global.

Por fim, a análise revelou desigualdades entre diferentes perfis de colaboradores:

  • Gênero: As mulheres superaram os homens nos resultados avançados, indicando um diferencial que pode ser explorado pelos líderes ao desenhar programas de liderança inclusiva.
  • Raça: 74% dos indivíduos pretos ficaram no nível iniciante, enquanto apenas 1% alcançou o nível avançado, evidenciando a urgência de programas de treinamento mais inclusivos.
  • Faixa etária: Profissionais abaixo dos 35 anos apresentaram uma distribuição equilibrada entre os níveis iniciante e intermediário. No entanto, após essa idade, a proficiência tende a estagnar.

Avaliação baseada em IA: Como o teste mediu as competências de inglês

Embora o teste de nivelamento tenha sido aplicado com o suporte de IA para garantir agilidade e objetividade, a interpretação dos resultados foi feita por nossa equipe especializada. A avaliação foi segmentada em cinco áreas-chave, com base no Quadro Europeu Comum de Referência para Línguas (CEFR):

  • Pronúncia: 52% dos participantes estão no nível intermediário.
  • Entonação: 56% alcançaram nível intermediário, enquanto apenas 11% atingiram o avançado.
  • Fluência: 41% dos colaboradores apresentaram nível intermediário, mas 39% ainda estão no nível iniciante.
  • Vocabulário: A grande maioria, 95%, alcançou nível intermediário, com apenas 5% no avançado.
  • Gramática: 65% dos participantes têm domínio intermediário, enquanto 17% alcançaram nível avançado.

Por que investir na capacitação linguística de equipes?

Investir no desenvolvimento das habilidades linguísticas das equipes é fundamental por várias razões estratégicas:

  • Competitividade global: Empresas com colaboradores fluentes em inglês têm maior capacidade de se expandir para novos mercados e atender clientes internacionais.
  • Eficiência operacional: Colaboradores que dominam o inglês reduzem gargalos de comunicação e tornam processos mais ágeis.
  • Engajamento e retenção: Investir em capacitação demonstra compromisso com o desenvolvimento profissional, aumentando a satisfação e a retenção dos colaboradores.
  • Inclusão: Programas de treinamento podem corrigir desigualdades reveladas pelo censo, criando um ambiente de trabalho mais justo e equitativo.

O censo de proficiência em inglês baseado em dados reais é uma ferramenta poderosa para tomadores de decisão no mundo corporativo. Ele oferece um mapa estratégico que permite às empresas identificarem oportunidades de desenvolvimento e implementarem programas de capacitação alinhados com seus objetivos de negócios. Ao investir no desenvolvimento linguístico das equipes, as empresas se preparam para liderar no cenário global, criando um ambiente de trabalho mais eficiente, inclusivo e competitivo.

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